PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Boko Haram ameaça não só Nigéria mas também região oeste-africana e mundo, diz diplomata
Niamey, Níger (PANA) - A seita islamita nigeriana Boko Haram já não pode ser considerada como um problema só da Nigéria mas, à semelhança de outros grupos terroristas conexos, ela é uma ameaça para a paz e a segurança na região oeste-africana e mesmo no mundo.
Esta declaração foi feita terça-feira pelo ministro de Estado nigerino dos Negócios Estrangeiros, Cooperação, Integração Africana e Nigerinos no Exterior, Bazoum Mohamed, na abertura de uma reunião dos chefes da diplomacia dos países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Económica Monetária Oeste-africana (UEMOA) em Niamey.
Bazoum Mohamed frisou que as pretenções territoriais e as conquistas atuais do Boko Haram estão muito longe dos seus objetivos iniciais, nomeadamente o ensino do Corão.
"Devemos por conseguinte estar conscientes desta evolução e não nos enganarmos com as soluções a encontrar face a uma situação similar", alertou.
O diplomata nigerino felicitou o Presidente tchadiano, Idriss Deby Itno, e todo o povo tchadiano pelo envio de tropas aos Camarões com vista a lutarem contra o Boko Haram, congratulando-se ao mesmo tempo com o compromisso assumidos por Estados para combater o terrorismo sob todas as suas formas.
O encontro de Niamey agrupa os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e os da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA) e representantes das organizações internacionais.
Uma reunião dos chefes de Estado-Maior dos países vizinhos da bacia do Lago Tchad, sobre o mesmo motivo, arrancou no mesmo dia em Niamey no Estado-Maior Geral das Forças Armadas Nigerianas (FAN).
A seita Boko Haram comete, desde 2012, exações contra pacatos cidadãos na Nigéria e nalguns países fronteiriços, nomeadamente os Camarões, obrigando assim mais de 100 mil Nigerianos a fugirem destas atrocidades para se refugiarem na região de Diffa, no Extremo-Leste do Níger.
-0- PANA SA/IS/MAR/DD 21jan2015
Esta declaração foi feita terça-feira pelo ministro de Estado nigerino dos Negócios Estrangeiros, Cooperação, Integração Africana e Nigerinos no Exterior, Bazoum Mohamed, na abertura de uma reunião dos chefes da diplomacia dos países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Económica Monetária Oeste-africana (UEMOA) em Niamey.
Bazoum Mohamed frisou que as pretenções territoriais e as conquistas atuais do Boko Haram estão muito longe dos seus objetivos iniciais, nomeadamente o ensino do Corão.
"Devemos por conseguinte estar conscientes desta evolução e não nos enganarmos com as soluções a encontrar face a uma situação similar", alertou.
O diplomata nigerino felicitou o Presidente tchadiano, Idriss Deby Itno, e todo o povo tchadiano pelo envio de tropas aos Camarões com vista a lutarem contra o Boko Haram, congratulando-se ao mesmo tempo com o compromisso assumidos por Estados para combater o terrorismo sob todas as suas formas.
O encontro de Niamey agrupa os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e os da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA) e representantes das organizações internacionais.
Uma reunião dos chefes de Estado-Maior dos países vizinhos da bacia do Lago Tchad, sobre o mesmo motivo, arrancou no mesmo dia em Niamey no Estado-Maior Geral das Forças Armadas Nigerianas (FAN).
A seita Boko Haram comete, desde 2012, exações contra pacatos cidadãos na Nigéria e nalguns países fronteiriços, nomeadamente os Camarões, obrigando assim mais de 100 mil Nigerianos a fugirem destas atrocidades para se refugiarem na região de Diffa, no Extremo-Leste do Níger.
-0- PANA SA/IS/MAR/DD 21jan2015