PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bissau-guineenses em Cabo Verde exigem realização de segunda volta das presidenciais
Praia, Cabo Verde (PANA) – Dezenas de Bissau-guineenses residentes em Cabo Verde realizaram domingo na cidade da Praia uma marcha para exigir aos golpistas a organização da segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau interrompida pelo golpe de Estado militar de 12 de abril, constatou a PANA na capital cabo-verdiana.
Os manifestantes saudaram a libertação do Presidente interino, Raimundo Pereira, e do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, exigindo o retorno dessas personalidades às suas respetivas funções.
A marcha, que começou nas imediações do Estádio da Várzea, junto ao Palácio do Governo, terminou no Consulado Geral da Guiné-Bissau, no bairro do Palmarejo, onde os manifestantes entregaram ao cônsul bissau-guineense, Cândido Barbosa, uma carta dirigida ao Comando Militar.
Os participantes nesta segunda marcha da comunidade bissau-guineense em Cabo Verde, depois da primeira a 18 de abril, empunharam cartazes de agradecimentos às diferentes organizações internacionais, nomeadamente as Nações Unidas, a União Africana (UA), a União Europeia (UE), a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), pelo papel que têm desempenhado nos esforços de retorno à normalidade no país.
Neste sentido, os manifestantes apelaram à comunidade internacional para continuar firme na defesa da legalidade constitucional na Guiné-Bissau, mantendo os dirigentes que estavam no poder (antes do golpe) e a realização da segunda volta das eleições presidenciais que deviam ter lugar, precisamente, este domingo, 29 de abril entre o antigo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o ex-Presidente Kumba Yalá.
-0- PANA CS/TON 29abril2012
Os manifestantes saudaram a libertação do Presidente interino, Raimundo Pereira, e do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, exigindo o retorno dessas personalidades às suas respetivas funções.
A marcha, que começou nas imediações do Estádio da Várzea, junto ao Palácio do Governo, terminou no Consulado Geral da Guiné-Bissau, no bairro do Palmarejo, onde os manifestantes entregaram ao cônsul bissau-guineense, Cândido Barbosa, uma carta dirigida ao Comando Militar.
Os participantes nesta segunda marcha da comunidade bissau-guineense em Cabo Verde, depois da primeira a 18 de abril, empunharam cartazes de agradecimentos às diferentes organizações internacionais, nomeadamente as Nações Unidas, a União Africana (UA), a União Europeia (UE), a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), pelo papel que têm desempenhado nos esforços de retorno à normalidade no país.
Neste sentido, os manifestantes apelaram à comunidade internacional para continuar firme na defesa da legalidade constitucional na Guiné-Bissau, mantendo os dirigentes que estavam no poder (antes do golpe) e a realização da segunda volta das eleições presidenciais que deviam ter lugar, precisamente, este domingo, 29 de abril entre o antigo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o ex-Presidente Kumba Yalá.
-0- PANA CS/TON 29abril2012