PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin proíbe marcha contra revisão constitucional
Cotonou, Benin (PANA) - O Governo do Benin proibiu uma marcha marcada para sábado por vários partidos da oposição para protestar contra a proposta de revisão da Constituição, segundo um comunicado publicado pela rádiotelevisão pública ORTB.
Segundo o comunicado, cuja cópia foi enviada à PANA, alertas persistentes indicam que durante a marcha planificada "por um movimento desconhecido denominado convenção das forças patrióticas de esquerda, até agora ilegal, indivíduos armados preparam-se para cometer atos de violência contra manifestantes com o objetivo insalubre de desestabilizar o regime e descreditar o Governo, atribuindo-lhe a responsabilidade por esses atos que atentam contra a segurança pública".
Para evitar uma situação de distúrbio evidente da ordem pública, o ministro do Interior, da Segurança Pública e dos Assuntos Religiosos convida os líderes desta convenção "a cancelar a sua reunião seguida de marcha e a proceder primeiro à legalização deste movimento nas estruturas competentes antes de qualquer manifestação na via pública".
Defendendo um "sentido elevado de responsabilidade e de patriotismo" de todos os cidadãos para o respeito estrito das leis e dos regulamentos em vigor, o ministro apelou a população à calma, à serenidade e a exorta a não correr riscos inúteis.
Num comunicado divulgado esta semana, a convenção das forças patrióticas de esquerda e a União Faz a Nação (uma coligação de partidos da oposição) anunciou a organização este sábado em Cotonou duma reunião seguida duma marcha pacífica para protestar contra o projeto de revisão da Constituição e "a má governação geral do país."
Introduzida a 6 de junho na Assembleia Nacional pelo Presidente beninense, Thomas Boni Yayi, a questão da revisão da Constituição é muito controversa. Embora o assunto ainda não esteja agendado para a próxima sessão legislativa, vários partidos políticos, sindicatos e a sociedade civil rejeitam a revisão constitucional sem acordo prévio.
-0- PANA IT/TBM/TON 24ago2013
Segundo o comunicado, cuja cópia foi enviada à PANA, alertas persistentes indicam que durante a marcha planificada "por um movimento desconhecido denominado convenção das forças patrióticas de esquerda, até agora ilegal, indivíduos armados preparam-se para cometer atos de violência contra manifestantes com o objetivo insalubre de desestabilizar o regime e descreditar o Governo, atribuindo-lhe a responsabilidade por esses atos que atentam contra a segurança pública".
Para evitar uma situação de distúrbio evidente da ordem pública, o ministro do Interior, da Segurança Pública e dos Assuntos Religiosos convida os líderes desta convenção "a cancelar a sua reunião seguida de marcha e a proceder primeiro à legalização deste movimento nas estruturas competentes antes de qualquer manifestação na via pública".
Defendendo um "sentido elevado de responsabilidade e de patriotismo" de todos os cidadãos para o respeito estrito das leis e dos regulamentos em vigor, o ministro apelou a população à calma, à serenidade e a exorta a não correr riscos inúteis.
Num comunicado divulgado esta semana, a convenção das forças patrióticas de esquerda e a União Faz a Nação (uma coligação de partidos da oposição) anunciou a organização este sábado em Cotonou duma reunião seguida duma marcha pacífica para protestar contra o projeto de revisão da Constituição e "a má governação geral do país."
Introduzida a 6 de junho na Assembleia Nacional pelo Presidente beninense, Thomas Boni Yayi, a questão da revisão da Constituição é muito controversa. Embora o assunto ainda não esteja agendado para a próxima sessão legislativa, vários partidos políticos, sindicatos e a sociedade civil rejeitam a revisão constitucional sem acordo prévio.
-0- PANA IT/TBM/TON 24ago2013