PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin liberta detidos acusados de tentar envenenar Presidente
Cotonou, Benin (PANA) – A Justiça beninense ordenou a libertação provisória dos detidos acusados de tentativas de envenenamento do Presidente da República e de golpe de Estado, soube a PANA segunda-feira à noite de fontes judiciais.
Através da mesma decisão, a Câmara de Acusação do Tribunal de Apelação de Cotonou
ordenou a restituição dos seus efeitos pessoais apreendidos.
Esta decisão surge alguns dias após a medida do chefe de Estado, Boni Yayi, de perdoar as pessoas implicadas nos dois casos.
Ele instou os sistemas judiciais a tomar as disposições apropriadas em relação aos seus advogados com vista a dar a liberdade a todos os reclusos e garantir a todos a liberdade de circulação, tanto no país como no resto do mundo.
Em outubro de 2012, lembre-se, foi detetada uma tentativa de assassinato do chefe de Estado, implicando três próximos seus, designadamente uma sobrinha e governanta, o seu médico pessoal e um antigo ministro.
Esta tentativa teria sido mandada pelo empresário Patrice Talon, um antigo próximo do Presidente beninense, e pelo seu colaborador Olivier Boco, ambos exilados atualmente em França e objeto de mandados de captura e de pedidos de extradição.
Alguns meses mais tarde, foi denunciada uma tentativa de golpe de Estado cujo mandante seria o mesmo Patrice Talon e que conduziu à cadeia um oficial do Exército e o contabilista oficial Johanès Dagnon, primo de Patrice Talon.
Contra todas as expetativas, o juiz das duas causas no Tribunal de Cotonou, Angelo Houssou, emitiu em maio de 2013 duas ordens de absolvição, confirmadas por um outro juiz, que foram anuladas a 2 de maio último pelo Tribunal Supremo por vício de forma.
-0- PANA IT/TBM/SOC/FK/IZ 20maio2014
Através da mesma decisão, a Câmara de Acusação do Tribunal de Apelação de Cotonou
ordenou a restituição dos seus efeitos pessoais apreendidos.
Esta decisão surge alguns dias após a medida do chefe de Estado, Boni Yayi, de perdoar as pessoas implicadas nos dois casos.
Ele instou os sistemas judiciais a tomar as disposições apropriadas em relação aos seus advogados com vista a dar a liberdade a todos os reclusos e garantir a todos a liberdade de circulação, tanto no país como no resto do mundo.
Em outubro de 2012, lembre-se, foi detetada uma tentativa de assassinato do chefe de Estado, implicando três próximos seus, designadamente uma sobrinha e governanta, o seu médico pessoal e um antigo ministro.
Esta tentativa teria sido mandada pelo empresário Patrice Talon, um antigo próximo do Presidente beninense, e pelo seu colaborador Olivier Boco, ambos exilados atualmente em França e objeto de mandados de captura e de pedidos de extradição.
Alguns meses mais tarde, foi denunciada uma tentativa de golpe de Estado cujo mandante seria o mesmo Patrice Talon e que conduziu à cadeia um oficial do Exército e o contabilista oficial Johanès Dagnon, primo de Patrice Talon.
Contra todas as expetativas, o juiz das duas causas no Tribunal de Cotonou, Angelo Houssou, emitiu em maio de 2013 duas ordens de absolvição, confirmadas por um outro juiz, que foram anuladas a 2 de maio último pelo Tribunal Supremo por vício de forma.
-0- PANA IT/TBM/SOC/FK/IZ 20maio2014