PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin jubila após empate contra Moçambique
Cotonou- Benin (PANA) -- Justamente após o apito final do jogo Benin-Moçambique pontuável para a XXVII edição do Campeonato Africano das Nações (CAN, Angola 2010), as ruas de Cotonou foram invadidas pelas populações alegres, para saudar o empate (2-2) contra Moçambique, constatou a PANA no local.
Em todos os bairros de Cotonou, os Beninenses manifestaram a sua alegria na sequência da partilha dos pontos com Moçambique considerado como a única equipa do Grupo C ao alcance do Benin.
Apesar do seu pronóstico de ver o Benin golear Moçambique por 4-0 não ter surtido efeito, Jocelyn Agbado não retém a sua alegria e regozijou-se por ver, pela primeira vez, o seu país marcar dois golos num CAN.
"As nossas duas precedetentes participações culminaram em dois golos marcados (um golo em Túnis em 2004 e um outro no Gana em 2008), e chegámos ao mesmo resultado num único jogo, é preciso reconhecer que as crianças evoluíram", prosseguiu.
Antes de saborear cerveja, um seu vizinho disse que "o melhor é que os jogadores beninenses já não regressarão ao país com zero ponto e é tempo de se começar a contar com a equipa beninense".
Um pouco mais longe, um jovem de 30 anos entoa uma canção popular com que os guerreiros do Reino Danxomè (maior reino da era pré-colonial que deu o nome de Dahomey ao país) anunciam a vitória aos seus mandantes.
A canção foi retomada em coro por todos os fãs da vizinhança.
As ruas, as cantinas, os restaurantes e os bairros vibram com gritos, cantos e slogans em homenagem aos jogadores beninenses que deverão defrontar a Nigéria e o Egipto antes de se confirmar como vencedores da primeira fase.
Motoqueiros, vestidos de amarela, executavam tumultuosamente espectáculos de acrobacia nas principais artérias da capital económica, anunciando as cores dum delírio que terminou muito cedo de manhã.
Em todos os bairros de Cotonou, os Beninenses manifestaram a sua alegria na sequência da partilha dos pontos com Moçambique considerado como a única equipa do Grupo C ao alcance do Benin.
Apesar do seu pronóstico de ver o Benin golear Moçambique por 4-0 não ter surtido efeito, Jocelyn Agbado não retém a sua alegria e regozijou-se por ver, pela primeira vez, o seu país marcar dois golos num CAN.
"As nossas duas precedetentes participações culminaram em dois golos marcados (um golo em Túnis em 2004 e um outro no Gana em 2008), e chegámos ao mesmo resultado num único jogo, é preciso reconhecer que as crianças evoluíram", prosseguiu.
Antes de saborear cerveja, um seu vizinho disse que "o melhor é que os jogadores beninenses já não regressarão ao país com zero ponto e é tempo de se começar a contar com a equipa beninense".
Um pouco mais longe, um jovem de 30 anos entoa uma canção popular com que os guerreiros do Reino Danxomè (maior reino da era pré-colonial que deu o nome de Dahomey ao país) anunciam a vitória aos seus mandantes.
A canção foi retomada em coro por todos os fãs da vizinhança.
As ruas, as cantinas, os restaurantes e os bairros vibram com gritos, cantos e slogans em homenagem aos jogadores beninenses que deverão defrontar a Nigéria e o Egipto antes de se confirmar como vencedores da primeira fase.
Motoqueiros, vestidos de amarela, executavam tumultuosamente espectáculos de acrobacia nas principais artérias da capital económica, anunciando as cores dum delírio que terminou muito cedo de manhã.
