PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin declara Estado de emergência face às inundações
Cotonou- Benin (PANA) -- O Governo beninense declarou o Estado de emergência face à amplitude das inundações devidas às últimas chuvas diluvianas que se abateram no país, nomeadamente na zona meridional, segundo um comunicado divulgado esta terça-feira pelo ministério do Interior e Segurança Pública.
Segundo esta nota a que a PANA teve acesso, "o Benin declara oficialmente o Estado de emergência e pede com urgência a ajuda da comunidade internacional para prevenir as epidemias, atenuar o sofrimento das populações sinistradas e restabelecer sem delongas o regresso à normalidade".
As chuvas torrenciais que se abateram nestas últimas semanas em todo o território beninense causaram importantes danos materiais, mais particularmente na sua parte meridional.
As actividades económicas, sobretudo agrícolas, os transportes, a comunicação, o saneamento, o abastecimento de energia eléctrica e de água potável estão gravemente afectados.
Milhares de pessoas invadidas pelas águas estagnadas vivem na precariedade, junto de próximos parentes ou nas praças públicas, pois os seus alojamentos se tornaram inacessíveis.
Deslocações das populações residentes nas zonas inundadas serão organizadas, a fim de evitar a propagação das doenças hídricas, tais como o paludismo e a cólera, indica o comunicado do Governo.
Estas populações necessitam da água potável, de alimentos, de medicamentos essenciais, de mosquiteiros, de mantas, de fatos, entre outros produtos de primeira necessidade, segundo a mesma fonte.
Segundo esta nota a que a PANA teve acesso, "o Benin declara oficialmente o Estado de emergência e pede com urgência a ajuda da comunidade internacional para prevenir as epidemias, atenuar o sofrimento das populações sinistradas e restabelecer sem delongas o regresso à normalidade".
As chuvas torrenciais que se abateram nestas últimas semanas em todo o território beninense causaram importantes danos materiais, mais particularmente na sua parte meridional.
As actividades económicas, sobretudo agrícolas, os transportes, a comunicação, o saneamento, o abastecimento de energia eléctrica e de água potável estão gravemente afectados.
Milhares de pessoas invadidas pelas águas estagnadas vivem na precariedade, junto de próximos parentes ou nas praças públicas, pois os seus alojamentos se tornaram inacessíveis.
Deslocações das populações residentes nas zonas inundadas serão organizadas, a fim de evitar a propagação das doenças hídricas, tais como o paludismo e a cólera, indica o comunicado do Governo.
Estas populações necessitam da água potável, de alimentos, de medicamentos essenciais, de mosquiteiros, de mantas, de fatos, entre outros produtos de primeira necessidade, segundo a mesma fonte.