PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin acolhe encontro sobre doenças negligenciadas em África
Cotonou- Benin (PANA) -- Uma conferência africana de alto nível sobre as doenças tropicais negligenciadas, nomeadamente e úlcera de Buruli, iniciou-se segunda-feira em Cotonou, constatou a PANA no local.
Ao proceder à abertura dos trabalhos deste encontro de cinco dias, o Presidente beninense, Boni Yayi, declarou que esta conferência constitui um símbolo da solidariedade africana e internacional em torno duma doença que afecta uma franja importante da população africana.
O fórúm sobre estas patologias descuradas no continente africano, principalmente a úlcera de Buruli, que provoca dores intensas no corpo, graves defeitos físicos e uma severa incapacidade física, foi organizado pela Organização Não Governamentais (ONG) Water for all children (wafac-africa), em colaboração com o Governo beninense e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mele participam várias personalidades africanas, dos quais os chefes de Estado do Benin, do Togo, Faure Nyassingbé, o vice-presidente do Gabão, Jean Eyegue Ndong, e vários ministros africanos da Saúde.
Além do documento final da conferência, a Declaração de Cotonou, que servirá de bússola às acções de luta contra estas doenças, os participantes balancearão os progressos realizados na luta contra estes flagelos e bem como a pesquisa de 10 anos sobre a úlcera de Buruli, afim de reforçar a parceria e mobilizar recursos a favor deste luta.
O Benin lançou em 1977 um programa nacional de luta contra a úlcera de Buruli que permitiu registar mais de 11 mil casos despitados e tratados até hoje.
Mas anualmente, mais de mil novos casos são assinalados em estabelecimentos sanitários neste país da África Ocidental.
Ao proceder à abertura dos trabalhos deste encontro de cinco dias, o Presidente beninense, Boni Yayi, declarou que esta conferência constitui um símbolo da solidariedade africana e internacional em torno duma doença que afecta uma franja importante da população africana.
O fórúm sobre estas patologias descuradas no continente africano, principalmente a úlcera de Buruli, que provoca dores intensas no corpo, graves defeitos físicos e uma severa incapacidade física, foi organizado pela Organização Não Governamentais (ONG) Water for all children (wafac-africa), em colaboração com o Governo beninense e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mele participam várias personalidades africanas, dos quais os chefes de Estado do Benin, do Togo, Faure Nyassingbé, o vice-presidente do Gabão, Jean Eyegue Ndong, e vários ministros africanos da Saúde.
Além do documento final da conferência, a Declaração de Cotonou, que servirá de bússola às acções de luta contra estas doenças, os participantes balancearão os progressos realizados na luta contra estes flagelos e bem como a pesquisa de 10 anos sobre a úlcera de Buruli, afim de reforçar a parceria e mobilizar recursos a favor deste luta.
O Benin lançou em 1977 um programa nacional de luta contra a úlcera de Buruli que permitiu registar mais de 11 mil casos despitados e tratados até hoje.
Mas anualmente, mais de mil novos casos são assinalados em estabelecimentos sanitários neste país da África Ocidental.