PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin acolhe atelier sobre supressão de propinas escolares na África Ocidental
Cotonou- Benin (PANA) -- Um atelier regional sobre a supressão das propinas escolares na África Ocidental realiza-se segunda-feita em Cotonou, constatou a PANA no local.
Cerca de 50 peritos e quadros ligados à educação provenientes da África Ocidental e Central participam neste encontro organizado conjuntamente pela Iniciativa de Supressão das Propinas Escolares (SFAI) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O atelier visa reforçar as capacidades de planificação e aplicação desta medida no quadro da execução dos planos nacionais da Educação Para Todos (EPT) e dos planos sectoriais.
Os participantes examinarão os mecanismos que garantam a perenidade da supressão das propinas escolares a fim de permitir aos mais vulneráveis terem acesso à instrução nomeadamente por intermédio de professores qualificados, de materiais didácticos, de equipamentos e de um ambiente adequados a ser colocados à sua disposição.
"As propinas escolares obrigatórias representam ainda um obstáculo financeiro maior à escolarização de vários milhões de crianças em diversos países", deplorou a representante adjunta do UNICEF no Benin, Isabelle Sevede-Barden.
Ela estimou que estas despesas pesam enormemente no orçamento de vários lares e constituem um factor cada vez mais favorável às desigualdades sociais.
A África Ocidental e Central, que apresentam uma taxa bruta média de escolarização de 60 por cento para o ensino primário, contra 85 por cento ao nível mundial, figuram entre as regiões mais afectadas por este problema, segundo o UNICEF.
O atelier que termina sexta-feira próxima agrupa participantes vindos do Benin, do Togo, do Congo Brazzaville e do Mali.
Cerca de 50 peritos e quadros ligados à educação provenientes da África Ocidental e Central participam neste encontro organizado conjuntamente pela Iniciativa de Supressão das Propinas Escolares (SFAI) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O atelier visa reforçar as capacidades de planificação e aplicação desta medida no quadro da execução dos planos nacionais da Educação Para Todos (EPT) e dos planos sectoriais.
Os participantes examinarão os mecanismos que garantam a perenidade da supressão das propinas escolares a fim de permitir aos mais vulneráveis terem acesso à instrução nomeadamente por intermédio de professores qualificados, de materiais didácticos, de equipamentos e de um ambiente adequados a ser colocados à sua disposição.
"As propinas escolares obrigatórias representam ainda um obstáculo financeiro maior à escolarização de vários milhões de crianças em diversos países", deplorou a representante adjunta do UNICEF no Benin, Isabelle Sevede-Barden.
Ela estimou que estas despesas pesam enormemente no orçamento de vários lares e constituem um factor cada vez mais favorável às desigualdades sociais.
A África Ocidental e Central, que apresentam uma taxa bruta média de escolarização de 60 por cento para o ensino primário, contra 85 por cento ao nível mundial, figuram entre as regiões mais afectadas por este problema, segundo o UNICEF.
O atelier que termina sexta-feira próxima agrupa participantes vindos do Benin, do Togo, do Congo Brazzaville e do Mali.