PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica sublinha importância de acordo sobre co-gestão de período transitório na RDC
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A Bélgica insiste na importância do acordo de Saint-Sylvestre concluído a 31 de dezembro último entre protagonistas políticos da República Democrática do Congo (RDC) para a co-gestão do período de transição de um ano entre a Maioria Presidencial e a oposição, declarou terça-feira o ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders.
Cerca de um mês depois da assinatura deste acordo, Reynders expressou a sua preocupação por bloqueios relativos a "manobras particulares" denunciados por prelados católicos membros da Conferência Episcopal Nacional do Congo (Cenco), que desempenha a mediação na crise congolesa, de acordo com um comunicado publicado pelo diplomata belga.
A seu ver, estas manobras devem permitir "a implementação rápida do Governo, do Conselho Nacional de Acompanhamento e Lançamento do Processo Eleitoral, conducente às eleições gerais em 2017.
O chefe da diplomacia belga também se preocupa com "progressos insuficientes" no tocante à libertação de prisioneiros políticos, o levantamente de obstáculos ao bom funcionamento da imprensa e da sociedade civil.
Também deplorou a lentidão dos processos judiciais relativamente a várias personalidades políticas, à manutenção em detenção de membros de movimentos citadinos e à recente expulsão duma representante da Human Right Watch (HRW), organização para a defesa dos direitos humanos no mundo.
Em princípio, lê-se no documento, o ministro belga dos Negócios Estrangeiros deve deslocar-se, antes de finais de março próximo, à RD Congo para inaugurar uma nova embaixada da Bélgica, na avenida Boulevard du 30 Juin, em Kinshasa, a capital congolesa.
-0- PANA AK/JSG/DD 25jan2017
Cerca de um mês depois da assinatura deste acordo, Reynders expressou a sua preocupação por bloqueios relativos a "manobras particulares" denunciados por prelados católicos membros da Conferência Episcopal Nacional do Congo (Cenco), que desempenha a mediação na crise congolesa, de acordo com um comunicado publicado pelo diplomata belga.
A seu ver, estas manobras devem permitir "a implementação rápida do Governo, do Conselho Nacional de Acompanhamento e Lançamento do Processo Eleitoral, conducente às eleições gerais em 2017.
O chefe da diplomacia belga também se preocupa com "progressos insuficientes" no tocante à libertação de prisioneiros políticos, o levantamente de obstáculos ao bom funcionamento da imprensa e da sociedade civil.
Também deplorou a lentidão dos processos judiciais relativamente a várias personalidades políticas, à manutenção em detenção de membros de movimentos citadinos e à recente expulsão duma representante da Human Right Watch (HRW), organização para a defesa dos direitos humanos no mundo.
Em princípio, lê-se no documento, o ministro belga dos Negócios Estrangeiros deve deslocar-se, antes de finais de março próximo, à RD Congo para inaugurar uma nova embaixada da Bélgica, na avenida Boulevard du 30 Juin, em Kinshasa, a capital congolesa.
-0- PANA AK/JSG/DD 25jan2017