PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica preocupada com ressurgimento de violências no leste da RD Congo
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A Bélgica pediu segunda-feira que a questão da segurança no leste da República Democrática do Congo (RDC) fosse incrista na agenda do Conselho de Ministros da União Europeia (UE) previsto para 15 de Julho corrente.
Preocupado com o ressurgimento das violências contra as populações civis no leste da RDC, o ministro belga da Cooperação para o Desenvolvimento, Charles Michel, apelou, num comunicado transmitido à imprensa em Bruxelas, para o reforço das tropas da Missão das Nações Unidas na RD Congo (MONUC) nesta conturbada região do país.
O governante belga sublinha que, na sequência das operações "Umoja Wetu", "Lighning Thunder" e "Kimya II", lançadas pelas Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC), com o apoio das suas colegas ugandesas e ruandesas contra as Forças Demcoráticas de Libertação do Ruanda (FDLR), rebelião ruandesa no território congolês, em Kivu (lesteI, e contra o Exército de Resistência do Senhor (LRA), rebelião ugandesa no território congolês, no Alto-Uélé (nordeste), assiste-se a um ressurgimento dos ataques contra as populações civis que são consequentemente obrigados a deslocar-se sempre.
lê- se no texto.
o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) pediu o envio de três mil capacetes azuis suplementares à MONUC cujos efectivos se elevam actualmente a 17 mil homens, mas estes reforços nunca chegaram ao terreno, nomeadamente porque o Governo congolês rejeitou a oferta da Índia de enviar mais mil 200 soldados ao local de conflitos.
Durante a ofensiva das tropas do CNDP de Laurent Nkundabatware (general congolês de origem ruandesa) contra Goma (leste), a Bélgica pediu, sem sucesso, o envio duma força europeia às zonas de distúrbios.
Segundo observadores, após a neutralização de Laurent Nkundabatware, detido desde Janeiro no Ruanda, e a integração dos combatentes do CNDP nas FARDC, uma força europeia poderá ser desdobrada na localidade, à semelhança da operação "Artémis" (da França) que permitiu, em 2003, garantir a segurança da cidade de Bunia no Ituri (nordeste) palco de massacres, nessa época, perpetrados por bandos armados rivais.
Preocupado com o ressurgimento das violências contra as populações civis no leste da RDC, o ministro belga da Cooperação para o Desenvolvimento, Charles Michel, apelou, num comunicado transmitido à imprensa em Bruxelas, para o reforço das tropas da Missão das Nações Unidas na RD Congo (MONUC) nesta conturbada região do país.
O governante belga sublinha que, na sequência das operações "Umoja Wetu", "Lighning Thunder" e "Kimya II", lançadas pelas Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC), com o apoio das suas colegas ugandesas e ruandesas contra as Forças Demcoráticas de Libertação do Ruanda (FDLR), rebelião ruandesa no território congolês, em Kivu (lesteI, e contra o Exército de Resistência do Senhor (LRA), rebelião ugandesa no território congolês, no Alto-Uélé (nordeste), assiste-se a um ressurgimento dos ataques contra as populações civis que são consequentemente obrigados a deslocar-se sempre.
lê- se no texto.
o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) pediu o envio de três mil capacetes azuis suplementares à MONUC cujos efectivos se elevam actualmente a 17 mil homens, mas estes reforços nunca chegaram ao terreno, nomeadamente porque o Governo congolês rejeitou a oferta da Índia de enviar mais mil 200 soldados ao local de conflitos.
Durante a ofensiva das tropas do CNDP de Laurent Nkundabatware (general congolês de origem ruandesa) contra Goma (leste), a Bélgica pediu, sem sucesso, o envio duma força europeia às zonas de distúrbios.
Segundo observadores, após a neutralização de Laurent Nkundabatware, detido desde Janeiro no Ruanda, e a integração dos combatentes do CNDP nas FARDC, uma força europeia poderá ser desdobrada na localidade, à semelhança da operação "Artémis" (da França) que permitiu, em 2003, garantir a segurança da cidade de Bunia no Ituri (nordeste) palco de massacres, nessa época, perpetrados por bandos armados rivais.