PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica preocupada com condenações de estudantes na RD Congo
Bruxelas, Bélgica (PANA) – O ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, declarou-se “preocupado” com as condenações recentes na República Democrática do Congo (RDC), a penas de prisão efetiva de seis estudantes que militavam pacificamente no seio dum movimento cívico congolês.
Num comunicado transmitido esta quinta-feira à imprensa, o chefe da diplomacia belga diz preocupar-se com as restrições aos direitos e às liberdades na RDC, « na aproximação das consultas eleitorais maiores », sublinhando que « para a Bélgica, a expressão livre de opiniões divergentes representa uma condição necessária para o advento dum diálogo que permita avançar na via de eleições pacíficas ».
Segundo Didier Reynders, o respeito pelas liberdades de cada ator, quer seja político quer seja membro da sociedade civil, em conformidade com a Constituição e os compromissos internacionais que a RDC subscreveu, representa um pré-requisito para a busca de respostas comuns aos futuros desafios.
Lembre-se que, numa declaração precedente, a Bélgica insistiu para que as eleições presidenciais se realizem este ano na RDC «quaisquer que sejam as dificuldades ».
A oposição congolesa bem como os dissidentes da maioria presidencial e as organizações da sociedade civil apelaram a todos os Congoleses para fazer um "concerto de barulhos" esta quinta-feira à noite com apitos, panelas, klaxons e outros instrumentos e engenhos, para protestar contra o Presidente congolês, Joseph Kabila, que quer manter-se no poder além do prazo legal do seu mandato atual, que termina em dezembro de 2016.
-0- PANA AK/JSG/FK/IZ 3março2016
Num comunicado transmitido esta quinta-feira à imprensa, o chefe da diplomacia belga diz preocupar-se com as restrições aos direitos e às liberdades na RDC, « na aproximação das consultas eleitorais maiores », sublinhando que « para a Bélgica, a expressão livre de opiniões divergentes representa uma condição necessária para o advento dum diálogo que permita avançar na via de eleições pacíficas ».
Segundo Didier Reynders, o respeito pelas liberdades de cada ator, quer seja político quer seja membro da sociedade civil, em conformidade com a Constituição e os compromissos internacionais que a RDC subscreveu, representa um pré-requisito para a busca de respostas comuns aos futuros desafios.
Lembre-se que, numa declaração precedente, a Bélgica insistiu para que as eleições presidenciais se realizem este ano na RDC «quaisquer que sejam as dificuldades ».
A oposição congolesa bem como os dissidentes da maioria presidencial e as organizações da sociedade civil apelaram a todos os Congoleses para fazer um "concerto de barulhos" esta quinta-feira à noite com apitos, panelas, klaxons e outros instrumentos e engenhos, para protestar contra o Presidente congolês, Joseph Kabila, que quer manter-se no poder além do prazo legal do seu mandato atual, que termina em dezembro de 2016.
-0- PANA AK/JSG/FK/IZ 3março2016