PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica precoupada com violências no Burundi
Bruxelas, Bélgica (PANA) – O ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, exprimiu as suas preocupações pelas violências ocorridas no Burundi nos últimos dias, indica um comunicado transmitido esta terça-feira à imprensa em Bruxelas.
Reynders condenou com firmeza o recurso às armas tanto por assaltantes como pelas forças da ordem, resultando em execuções arbitrárias em massa”, lê-se no documento.
O chefe da diplomacia belga lembrou igualmente « a responsabilidade individual » de todos os atores implicados nos crimes e exige imediatamente um inquérito internacional independente.
Para o efeito, Didier Reynders convida, por outro lado, as autoridades burundesas a colaborarem com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUR), bem como com observadores da União Africana (UA).
Apela ao Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Conselho de Paz e Segurança (CSP) da UA « para darem resposta com urgência » à situação no Burundi e tomarem medidas que se impõem para a proteção da população.
Para a Bélgica, a subida das tensões no Burundi e numerosas vítimas registadas justificam a urgência de se realizar no país um diálogo inclusivo, como o pedem o CS da ONU, o CSP da UA e a Comunidade dos Países da África Oriental.
A pedido da Bélgica, a questão foi debatida, segunda-feira última, durante uma reunião do Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) em Bruxelas.
No mesmo, contexto, o ministro burundês dos Negócios Estrangeiros, Alain-Aimé Nyamitwe, que liderou, na semana passada, uma forte delegação do Burundi a esta reunião de consultas com a UE, manteve um longo encontro com o seu homólogo belga.
-0- PANA AK/IS/FK/DD 15dez2015
Reynders condenou com firmeza o recurso às armas tanto por assaltantes como pelas forças da ordem, resultando em execuções arbitrárias em massa”, lê-se no documento.
O chefe da diplomacia belga lembrou igualmente « a responsabilidade individual » de todos os atores implicados nos crimes e exige imediatamente um inquérito internacional independente.
Para o efeito, Didier Reynders convida, por outro lado, as autoridades burundesas a colaborarem com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUR), bem como com observadores da União Africana (UA).
Apela ao Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Conselho de Paz e Segurança (CSP) da UA « para darem resposta com urgência » à situação no Burundi e tomarem medidas que se impõem para a proteção da população.
Para a Bélgica, a subida das tensões no Burundi e numerosas vítimas registadas justificam a urgência de se realizar no país um diálogo inclusivo, como o pedem o CS da ONU, o CSP da UA e a Comunidade dos Países da África Oriental.
A pedido da Bélgica, a questão foi debatida, segunda-feira última, durante uma reunião do Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) em Bruxelas.
No mesmo, contexto, o ministro burundês dos Negócios Estrangeiros, Alain-Aimé Nyamitwe, que liderou, na semana passada, uma forte delegação do Burundi a esta reunião de consultas com a UE, manteve um longo encontro com o seu homólogo belga.
-0- PANA AK/IS/FK/DD 15dez2015