PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica observadora na cimeira de chefes de Estado da região dos Grandes Lagos
Kigali, Rwanda (PANA) - A Bélgica participará como observadora na cimeira dos chefes de Estado da região dos Grandes Lagos prevista para 8 de setembro próximo, anunciou domingo em Kigali o seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders.
Falando em conferência de imprensa no término, domingo à noite, duma viista de trabalho ao Rwanda, Didier Reynders saudou o papel "manifesto" do Rwanda nos esforços para um regresso da paz à sub-região, em particular no leste da Repúblçica Democrática do Congo (RDC).
O chefe da diplomacia belga insistiu, na mesma ocasião, na necessidade de se encontrar uma solução "pacífica e urgente" para insurreições atuais em Kivu-Norte (leste congolês).
Esta cimeira deverá nomeadamente estatuir sobre a composição duma força que visa "erradicar" as forças negativas em Kivu-Norte, soube-se de fonte segura.
A insegurança prevalecente no leste da RD Congo foi um dos pontos abordados pelo diplomata belga durante a sua estada no Rwanda onde se reuniu com várias autoridades, nomeadamente o Presidente da República, Paul Kagame.
Há alguns meses, intensos combates no leste da RDC opõem o Exército regular a insurgentes aregimentados pelo chamado movimento M23, constituído em grande parte por desertores do Exército congolês que recentemente pegaram em armas para combater o regime do Presidente congolês, Joseph Kabila.
Esta nova rebelião constituída maioritariamente por Congoleses de expressão rwandofóna, tomou o controlo de várias aldeias e localidades na província de Kivu-Norte e o posto fronteiriço de Bunagana que liga o sul do Uganda, por onde transitam várias mercadorias a nível da região dos Grandes Lagos.
-0- PANA TWA/JSG/MAR/DD 27agosto2012
Falando em conferência de imprensa no término, domingo à noite, duma viista de trabalho ao Rwanda, Didier Reynders saudou o papel "manifesto" do Rwanda nos esforços para um regresso da paz à sub-região, em particular no leste da Repúblçica Democrática do Congo (RDC).
O chefe da diplomacia belga insistiu, na mesma ocasião, na necessidade de se encontrar uma solução "pacífica e urgente" para insurreições atuais em Kivu-Norte (leste congolês).
Esta cimeira deverá nomeadamente estatuir sobre a composição duma força que visa "erradicar" as forças negativas em Kivu-Norte, soube-se de fonte segura.
A insegurança prevalecente no leste da RD Congo foi um dos pontos abordados pelo diplomata belga durante a sua estada no Rwanda onde se reuniu com várias autoridades, nomeadamente o Presidente da República, Paul Kagame.
Há alguns meses, intensos combates no leste da RDC opõem o Exército regular a insurgentes aregimentados pelo chamado movimento M23, constituído em grande parte por desertores do Exército congolês que recentemente pegaram em armas para combater o regime do Presidente congolês, Joseph Kabila.
Esta nova rebelião constituída maioritariamente por Congoleses de expressão rwandofóna, tomou o controlo de várias aldeias e localidades na província de Kivu-Norte e o posto fronteiriço de Bunagana que liga o sul do Uganda, por onde transitam várias mercadorias a nível da região dos Grandes Lagos.
-0- PANA TWA/JSG/MAR/DD 27agosto2012