PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica negoceia com TPI para acolher Laurent Gbagbo
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O Governo belga está em negociações com o Tribunal Penal Internacional (TPI) sobre as condições de acolhimento, no seu território, do ex-Presidente ivoiriense, Laurent Gbagbo, absolvido por inocência depois de oito anos de prisão no Centro Prisional da referida instituição em Haia, nos Países Baixos.
Num comunicado oficial, a Bélgica disse-se disposta a acolher Laurent Gbagbo, nomeadamente porque a sua segunda esposa, Nady Bamba, e um seu filho já residem no seu território.
Tendo em conta a relativa pequenez da comunidade ivoiriense na Bélgica, em comparação com a enorme diáspora ivoiriense na França, os riscos de perturbação da ordem pública são mínimos.
Laurent Gbagbo deixou a prisão do TPI sexta-feira, estando neste preciso momento sob a custódia da polícia dos Países Baixos, esperando por um acordo definitivo sobre o seu local de residência temporária, visto que a sua libertação é condicional.
O ex-chefe do Estado ivoiriense deve residir num país membro do TPI, porque a autoridade judiciária pode, a qualquer momento lançar um novo apelo, e que o país de acolhimento deve estar disposto a entregá-lho.
Porém, o seu ex-ministro da juventude, Charles Blé Goudé, também liberto pelo TPI em idêntcas circunstñcias, será acolhido na Suécia, onde um sua irmã reside legalmente.
Ex-líder dos Jovens Patriotas ivoirienses, Charles Blé Goudé acaba de ser absolvido pelo TPI, ao mesmo tempo que Laurent Gbagbo.
Nos círculos diplomáticos africanos em Bruxelas, lamenta-se o desperdício deste caso porque levou oito anos para reconhecer a inocência de uma pessoa e os seus advogados pretendem exigir uma compensação pesada desta instituição internacional.
-0- PANA AK/DIM/DD 2fev2019.
Num comunicado oficial, a Bélgica disse-se disposta a acolher Laurent Gbagbo, nomeadamente porque a sua segunda esposa, Nady Bamba, e um seu filho já residem no seu território.
Tendo em conta a relativa pequenez da comunidade ivoiriense na Bélgica, em comparação com a enorme diáspora ivoiriense na França, os riscos de perturbação da ordem pública são mínimos.
Laurent Gbagbo deixou a prisão do TPI sexta-feira, estando neste preciso momento sob a custódia da polícia dos Países Baixos, esperando por um acordo definitivo sobre o seu local de residência temporária, visto que a sua libertação é condicional.
O ex-chefe do Estado ivoiriense deve residir num país membro do TPI, porque a autoridade judiciária pode, a qualquer momento lançar um novo apelo, e que o país de acolhimento deve estar disposto a entregá-lho.
Porém, o seu ex-ministro da juventude, Charles Blé Goudé, também liberto pelo TPI em idêntcas circunstñcias, será acolhido na Suécia, onde um sua irmã reside legalmente.
Ex-líder dos Jovens Patriotas ivoirienses, Charles Blé Goudé acaba de ser absolvido pelo TPI, ao mesmo tempo que Laurent Gbagbo.
Nos círculos diplomáticos africanos em Bruxelas, lamenta-se o desperdício deste caso porque levou oito anos para reconhecer a inocência de uma pessoa e os seus advogados pretendem exigir uma compensação pesada desta instituição internacional.
-0- PANA AK/DIM/DD 2fev2019.