PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica e Guiné Conakry assinam novo acordo de cooperação
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A Bélgica disponibilizou, segunda-feira, 45 milhões de euros para financiar um programa de reforço do empresariado guineense, dos direitos das mulheres e de formação, indica um comunicado oficial belga publicado no mesmo dia.
No mesmo contexto, um acordo de cooperação, para o período 2019-2023, foi assinado entre a Bélgica e a Guiné Conakry, lê-se no documento.
Rubricado por ocasião da visita de trabalho à Bélgica da ministra guineense da Cooperação e Integração Africana, Diené Keita, o convénio consiste no apoio ao empresariado na agricultura, com ênfase para mulheres e os direitos sexuais e reprodutivos, de acordo com a fonte.
Falando na ocasião, o ministro belga da Cooperação para o Desenvolvimento, Alexander De Croo, declarou que a Bélgica pretende reforçar o tecido económico da Guiné Conakry ao dar mais oportunidades às mulheres guineenses.
A política belga focaliza-se, então, no reforço do crescimento económico inclusivo e na consolidação dos direitos humanos, com ênfase para os direitos das mulheres e das raparigas.
O comunicado precisa que o eixo agrícola visa empresas ativas nas fazendas de ananás, de batatas e de mangas, como o objetivo de criar 12 mil novos empregos bem pagos, dos quais 40 porcento para mulheres.
Nas cidades de Conakry, de Kindia e de Mambu, o programa visa melhorar prestações económicas e técnicas de 150 empresas.
Ao estimular de forma mais intensa e identificada a competitividade das empresárias, o programa visa um aumento das suas receitas de pelo menos 50 porcento.
Durante a epidemia de Ébola na África Ocidental, a Bélgica desempenhou um papel determinante para a erradicação da pandemia que matou 11 mil pessoas.
A Bélgica construiu um laboratório móvel na Guiné Conakry e a sua transportadora aérea, Brussels Airlines, foi a única a cobrir os países afetados, assegurando o transporte dos socorros, do pessoal, de medicamentos, de tendas e de outros aparelhos médicos e a evacuação, nomeadamente para os Estados Unidos, a Suíça e a Espanha, dos expatriados contaminados pelo vírus de Ébola.
-0- PANA AK/JSG/FK/DD 18dez2018
No mesmo contexto, um acordo de cooperação, para o período 2019-2023, foi assinado entre a Bélgica e a Guiné Conakry, lê-se no documento.
Rubricado por ocasião da visita de trabalho à Bélgica da ministra guineense da Cooperação e Integração Africana, Diené Keita, o convénio consiste no apoio ao empresariado na agricultura, com ênfase para mulheres e os direitos sexuais e reprodutivos, de acordo com a fonte.
Falando na ocasião, o ministro belga da Cooperação para o Desenvolvimento, Alexander De Croo, declarou que a Bélgica pretende reforçar o tecido económico da Guiné Conakry ao dar mais oportunidades às mulheres guineenses.
A política belga focaliza-se, então, no reforço do crescimento económico inclusivo e na consolidação dos direitos humanos, com ênfase para os direitos das mulheres e das raparigas.
O comunicado precisa que o eixo agrícola visa empresas ativas nas fazendas de ananás, de batatas e de mangas, como o objetivo de criar 12 mil novos empregos bem pagos, dos quais 40 porcento para mulheres.
Nas cidades de Conakry, de Kindia e de Mambu, o programa visa melhorar prestações económicas e técnicas de 150 empresas.
Ao estimular de forma mais intensa e identificada a competitividade das empresárias, o programa visa um aumento das suas receitas de pelo menos 50 porcento.
Durante a epidemia de Ébola na África Ocidental, a Bélgica desempenhou um papel determinante para a erradicação da pandemia que matou 11 mil pessoas.
A Bélgica construiu um laboratório móvel na Guiné Conakry e a sua transportadora aérea, Brussels Airlines, foi a única a cobrir os países afetados, assegurando o transporte dos socorros, do pessoal, de medicamentos, de tendas e de outros aparelhos médicos e a evacuação, nomeadamente para os Estados Unidos, a Suíça e a Espanha, dos expatriados contaminados pelo vírus de Ébola.
-0- PANA AK/JSG/FK/DD 18dez2018