PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica determinada a contribuir para solucionar vários problemas nos Grandes Lagos
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O ministro cessante dos Negócios Estrangeiros da Bélgica, Didier Reynders, reiterou terça-feira em Bruxelas o apoio e a determinação da Bélgica a contribuir para uma solução para múltiplos problemas que enfrenta a região dos Grandes Lagos.
De acordo com um comunicado a que a PANA teve acesso, o chefe da diplomacia belga fez estas declarações quando recebia o enviado especial do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Região dos Grandes Lagos, Said Djinnit.
O chefe da diplomacia belga aproveitou a oportunidade para destacar recentes programas de desenvolvimento empreendidos pela Bélgica nesta região, nomeadamente o financiamento dum programa de 300 milhões de euros na República Democrática do Congo (RDC), correndo de 2010 a 2014, bem como um projeto de 30 milhões de euros para infraestruturas nas províncias congolesas de Kivu-Norte e Sul (leste).
Por outro lado, a Bélgica participa com cerca de 11 milhões de euros no orçamento da MONUSCO (Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RDC).
Por sua vez, Said Djinnit expressou ao seu interlocutor as suas preocupações relativamente à região dos Grandes Lagos, nomeadamente a questão de grupos armados, a implementação do Acordo-Quadro de Addis Abeba, assinado em fevereiro de 2013 (Etiópia), o projeto de Conferência Internacional sobre Investimentos Privados, bem como a estabilidade política e institucional nesta região a braços com distúrbios recorrentes.
Saïd Djinnit foi nomeado para este cargo em julho de 2014 por Ban Ki-moon, SG da ONU, em substituição de Mary Robinson (ex-Presidente irlandesa), incumidas doravante de missões onusinas no setor do ambiente.
Antes desta nomeação, o diplomata argelino ao serviço da ONU desempenhava as mesmas funções na África Ocidental desde 2008, tendo sido, antes de ingressar nesta instituição, comissario africano para a Paz e Segurança na União Africana (UA).
-0-PANA AK/BEH/DIM/DD 08out2014
De acordo com um comunicado a que a PANA teve acesso, o chefe da diplomacia belga fez estas declarações quando recebia o enviado especial do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Região dos Grandes Lagos, Said Djinnit.
O chefe da diplomacia belga aproveitou a oportunidade para destacar recentes programas de desenvolvimento empreendidos pela Bélgica nesta região, nomeadamente o financiamento dum programa de 300 milhões de euros na República Democrática do Congo (RDC), correndo de 2010 a 2014, bem como um projeto de 30 milhões de euros para infraestruturas nas províncias congolesas de Kivu-Norte e Sul (leste).
Por outro lado, a Bélgica participa com cerca de 11 milhões de euros no orçamento da MONUSCO (Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RDC).
Por sua vez, Said Djinnit expressou ao seu interlocutor as suas preocupações relativamente à região dos Grandes Lagos, nomeadamente a questão de grupos armados, a implementação do Acordo-Quadro de Addis Abeba, assinado em fevereiro de 2013 (Etiópia), o projeto de Conferência Internacional sobre Investimentos Privados, bem como a estabilidade política e institucional nesta região a braços com distúrbios recorrentes.
Saïd Djinnit foi nomeado para este cargo em julho de 2014 por Ban Ki-moon, SG da ONU, em substituição de Mary Robinson (ex-Presidente irlandesa), incumidas doravante de missões onusinas no setor do ambiente.
Antes desta nomeação, o diplomata argelino ao serviço da ONU desempenhava as mesmas funções na África Ocidental desde 2008, tendo sido, antes de ingressar nesta instituição, comissario africano para a Paz e Segurança na União Africana (UA).
-0-PANA AK/BEH/DIM/DD 08out2014