PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica desembolsa seis milhões de euros a favor de populações necessitadas na RD Congo
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A Bélgica decidiu desembolsar seis milhões de euros a ser geridos pelas agências especializadas da Organização das Nações Unidas (ONU) a favor das populações necessitadas na República Democrática do Congo (RDC).
O anúncio foi feito quinta-feira última pelo ministro belga da Cooperação, Alexander de Croo, em Nova Iorque (Estados Unidos) onde ele participa nos trabalhos da Assembleia Geral das Nações Unidas, abertos um dia antes.
Entre estas agências que vão gerir o fundo acima anunciado figuram nomeadamente o Programa Alimentar Mundial (PAM), a Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO), o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) bem como a Cruz Vermelha.
O diplomata belga indicou que o conflito interno em Kasai (centro-sul congolês) e noutras províncias do país provoca deslocamentos em massa de populações, afetando gravemente a segurança alimentar e favorecendo a propagação de doenças como a cólera.
Indicou que, este ano, pelo menos oito milhões de Congoleses precisam de assistência humanitária, ou seja mais de 10 porcento da população total congolesa.
Desde a eclosão do conflito em 2016, pelo menos três milhões e 800 mil pessoas encontram-se deslocadas, das quais pelos 800 mil menores.
O governante belga sublinhou que « o facto de ainda não haver eleições credíveis e inclusivas » contribui para o clima de insegurança e de impunidade na RD Congo.
« Continuamos a acompanhar de perto a situação e apelamos à comunidade internacional para não esquecer as populações congolesas », concluiu o ministro belga da Cooperação.
-0- PANA AK/JSG/IBA/FK/DD 22set2017
O anúncio foi feito quinta-feira última pelo ministro belga da Cooperação, Alexander de Croo, em Nova Iorque (Estados Unidos) onde ele participa nos trabalhos da Assembleia Geral das Nações Unidas, abertos um dia antes.
Entre estas agências que vão gerir o fundo acima anunciado figuram nomeadamente o Programa Alimentar Mundial (PAM), a Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO), o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) bem como a Cruz Vermelha.
O diplomata belga indicou que o conflito interno em Kasai (centro-sul congolês) e noutras províncias do país provoca deslocamentos em massa de populações, afetando gravemente a segurança alimentar e favorecendo a propagação de doenças como a cólera.
Indicou que, este ano, pelo menos oito milhões de Congoleses precisam de assistência humanitária, ou seja mais de 10 porcento da população total congolesa.
Desde a eclosão do conflito em 2016, pelo menos três milhões e 800 mil pessoas encontram-se deslocadas, das quais pelos 800 mil menores.
O governante belga sublinhou que « o facto de ainda não haver eleições credíveis e inclusivas » contribui para o clima de insegurança e de impunidade na RD Congo.
« Continuamos a acompanhar de perto a situação e apelamos à comunidade internacional para não esquecer as populações congolesas », concluiu o ministro belga da Cooperação.
-0- PANA AK/JSG/IBA/FK/DD 22set2017