PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica concede $ 52,9 milhões para educação no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – A Bélgica vai desembolsar uma soma global de 52 milhões e 900 mil dólares americanos para apoiar a política nacional do Burundi de acesso universal ao ensino primário obrigatório e gratuito, segundo uma convenção de financiamento assinada terça-feira em Bujumbura.
A convenção foi rubricada pelo ministro burundês das Relações Exteriores, Laurent Kavakure, e pelo embaixador do Reino da Bélgica no Burundi, Marc Gedopt.
O financiamento belga vai igualmente ajudar a realizar a paridade entre as raparigas e os rapazes no acesso ao ensino.
A melhoria da qualidade do ensino e a alfabetização dos adultos, com vista a reduzir para 50 porcento o número de analfabetos, são outros objetivos do financiamento da Bélgica à sua antiga colónia da África Central.
A nova política nacional do ensino de base obrigatório e gratuito retirou dos campos ou dos trabalhos domésticos muitas crianças que não iam à escola, ora por falta de meios materais ou financeiros, ora por ignorância dos pais da importância de frequentar a escola.
Os especialistas em educação e os pais foram numerosos a saudar e a apoiar a nova política governamental do ensino de base obrigatório e gratuito que necessita, no entanto, de medidas de acompanhamento consideráveis, como infraestruturas escolares de qualidade e quantidade suficientes, recursos humanos competentes e qualificados, bem como os instrumentos pedagógicos necessários.
-0- PANA FB/JSG/FK/TON 19junho2013
A convenção foi rubricada pelo ministro burundês das Relações Exteriores, Laurent Kavakure, e pelo embaixador do Reino da Bélgica no Burundi, Marc Gedopt.
O financiamento belga vai igualmente ajudar a realizar a paridade entre as raparigas e os rapazes no acesso ao ensino.
A melhoria da qualidade do ensino e a alfabetização dos adultos, com vista a reduzir para 50 porcento o número de analfabetos, são outros objetivos do financiamento da Bélgica à sua antiga colónia da África Central.
A nova política nacional do ensino de base obrigatório e gratuito retirou dos campos ou dos trabalhos domésticos muitas crianças que não iam à escola, ora por falta de meios materais ou financeiros, ora por ignorância dos pais da importância de frequentar a escola.
Os especialistas em educação e os pais foram numerosos a saudar e a apoiar a nova política governamental do ensino de base obrigatório e gratuito que necessita, no entanto, de medidas de acompanhamento consideráveis, como infraestruturas escolares de qualidade e quantidade suficientes, recursos humanos competentes e qualificados, bem como os instrumentos pedagógicos necessários.
-0- PANA FB/JSG/FK/TON 19junho2013