PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica acolhe em 2018 mil 150 refugiados provenientes diretamente de África
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A Bélgica acolherá, em 2018, mil 150 refugiados vindos diretamente de África. anunciou sábado em Luxemburgo Théo Francken, secretário de Estado belga para o Asilo e Imigração.
Deste universo, farão parte 50 Congoleses atualmente refugiados em Uganda, declarou Francken numa reunião, no Luxemburgo, dos ministros do Interior dos Estados-membros da União Europeia (UE).
O ministro explicou que esta decisão foi tomada a pedido do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) dirigido aos países europeus para conceder o asilo político a pelo menos 50 mil refugiados de África a fim de aliviar os países acolhedores já saturados, nomeadamente a Itália, a Grécia ou o Uganda (África).
De acordo com o responsável belga, o Uganda acolheu um maior número de pessoas deslocadas em África.
Enquanto ocorria o Conselho dos ministros do Interior, realizou-se em Bruxelas, perante o Escritório de Estrangeiros, uma manifestação para protestar contra a expulsão de migrantes sudaneses identificados por agentes de segurança sudaneses, chamados especificamente para tal pelo Governo belga.
A França anunciou estar disposta a receber, nos próximos dois anos, 10 mil refugiados provenientes diretamente de África, nomeadamente do Níger e do Tchad.
Na agenda do encontro dos ministros do interior no Luxemburgo figurou ainda a reinstalação dos refugiados atualmente abrigados na Líbia e provenientes dos Estados vizinhos deste país, como o Níger, o Tchad, o Sudão e a Etiópia.
-0-PANA AK/DIM/DD 15out2017
Deste universo, farão parte 50 Congoleses atualmente refugiados em Uganda, declarou Francken numa reunião, no Luxemburgo, dos ministros do Interior dos Estados-membros da União Europeia (UE).
O ministro explicou que esta decisão foi tomada a pedido do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) dirigido aos países europeus para conceder o asilo político a pelo menos 50 mil refugiados de África a fim de aliviar os países acolhedores já saturados, nomeadamente a Itália, a Grécia ou o Uganda (África).
De acordo com o responsável belga, o Uganda acolheu um maior número de pessoas deslocadas em África.
Enquanto ocorria o Conselho dos ministros do Interior, realizou-se em Bruxelas, perante o Escritório de Estrangeiros, uma manifestação para protestar contra a expulsão de migrantes sudaneses identificados por agentes de segurança sudaneses, chamados especificamente para tal pelo Governo belga.
A França anunciou estar disposta a receber, nos próximos dois anos, 10 mil refugiados provenientes diretamente de África, nomeadamente do Níger e do Tchad.
Na agenda do encontro dos ministros do interior no Luxemburgo figurou ainda a reinstalação dos refugiados atualmente abrigados na Líbia e provenientes dos Estados vizinhos deste país, como o Níger, o Tchad, o Sudão e a Etiópia.
-0-PANA AK/DIM/DD 15out2017