PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Barcos europeus acusados de praticar "chacina de peixe" em águas santomenses
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O atum e o tubarão tem sido alvos de "ataques violentos" por parte de navios pesqueiros europeus nas águas de São Tomé e Príncipe, denunciou segunda-feira o diretor do Instituto Marítimo e Portuário do arquipélago, Jorge Coelho.
Num programa informativo e recreativo da Televisão Pública, Coelho declarou que as autoridades santomenses desconhecem a quantidade de pescado que sai das suas águas no âmbito do acordo com a União Europeia (UE) e que, por isso, o país decidiu formar quadros para melhor gerir seus recursos haliêuticos.
“Temos gás, petróleo, água, algas marítimas, pedras preciosas. O mar de São Tomé e Príncipe é rico daí a necessidade para o Estado defender os recursos haliêuticos nele existentes", defendeu.
Também afirmou que a insalubridade das ilhas equatoriais deve ser transformada em vantagem para a economia nacional, ressalvando que o país tem todavia poucos quadros especializados nesta matéria para defenderem os interesses do Estado.
Para colmatar o défice de quadros, 14 jovens deverão seguir em breve para o Brasil a fim de se formarem em marinha mercante neste país durante seis anos, revelou.
Jorge Coelho disse, por outro lado, que as Nações Unidas, através dos setores competentes, têm conhecimento de que o atum e o tubarão "têm sido alvos de chacina”.
Esses ataques têm sido feitos com traineiras e os peixes saem das águas santomenses para o Gabão e a Guiné-Equatorial em navios pesqueiros, afirmou.
Jorge Coelho reiterou que as autoridades santomenses desconhecem a quantidade de pescado que sai das suas águas para a Europa, no âmbito do acordo celebrado entre o Estado e a UE.
-0- PANA RMG/DD 26set2016
Num programa informativo e recreativo da Televisão Pública, Coelho declarou que as autoridades santomenses desconhecem a quantidade de pescado que sai das suas águas no âmbito do acordo com a União Europeia (UE) e que, por isso, o país decidiu formar quadros para melhor gerir seus recursos haliêuticos.
“Temos gás, petróleo, água, algas marítimas, pedras preciosas. O mar de São Tomé e Príncipe é rico daí a necessidade para o Estado defender os recursos haliêuticos nele existentes", defendeu.
Também afirmou que a insalubridade das ilhas equatoriais deve ser transformada em vantagem para a economia nacional, ressalvando que o país tem todavia poucos quadros especializados nesta matéria para defenderem os interesses do Estado.
Para colmatar o défice de quadros, 14 jovens deverão seguir em breve para o Brasil a fim de se formarem em marinha mercante neste país durante seis anos, revelou.
Jorge Coelho disse, por outro lado, que as Nações Unidas, através dos setores competentes, têm conhecimento de que o atum e o tubarão "têm sido alvos de chacina”.
Esses ataques têm sido feitos com traineiras e os peixes saem das águas santomenses para o Gabão e a Guiné-Equatorial em navios pesqueiros, afirmou.
Jorge Coelho reiterou que as autoridades santomenses desconhecem a quantidade de pescado que sai das suas águas para a Europa, no âmbito do acordo celebrado entre o Estado e a UE.
-0- PANA RMG/DD 26set2016