PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bandos organizados e partidos políticos agravam situação na Tunísia, diz PM
Túnis, Tunísia (PANA) – O primeiro-ministro tunisino, Habib Essid, afirmou sábado, em Túnis, que “bandos organizados” e partidos políticos “extremistas” tentam agravar a situação para semear distúrbios, explorando os protestos registados em diferentes províncias do país.
Reagindo ao apelo de alguns partidos para a organização de eleições antecipadas, Essid disse ser "impossível voltar atrás" e que eleições antecipadas são "uma linha vermelha".
Sobre os protestos registados em várias regiões do país, o chefe do Governo precisou, numa entrevista concedida à primeira cadeia tunisina de televisão, que a causa destas contestações é o desejo dos desempregados de encontrar um trabalho.
Precisou que a mais importante das prioridades do seu Governo é o relançamento dos projetos bloqueados de custos avaliados em vários milhões de dinares tunisinos.
Ele indicou que alguns partidos exploraram a situação atual que o país vive para realizar atos de vandalismo, de roubo e de saque, sublinhando a existência de partidos extremistas que não gostam da forma de viver dos Tunisinos e trabalham para agravar a situação.
No que diz respeito à situação de segurança geral na Tunísia, o encarregado das Relações com a Imprensa do Ministério tunisino do Interior, Walide Louguini, indicou que a noite passada foi marcada por alguma estabilidade em todo o país, excetuando-se "alguns movimentos de desestruturação" realizados nas primeiras horas do recolher obrigatório em Grand Tunis.
Ele indicou que pequenos grupos compostos de 20 a 60 indivíduos decidiram realizar "operações de desestruturação" e de roubos, mas que as forças da ordem os dispersaram, sublinhando a apresentação de 60 elementos à Justiça.
Desmentiu informações que davam conta de disparos de armas de fogo feitos contra um dos bairros nos arredores de Túnis.
-0- PANA AD/IN/BEH/FK/IZ 24jan2016
Reagindo ao apelo de alguns partidos para a organização de eleições antecipadas, Essid disse ser "impossível voltar atrás" e que eleições antecipadas são "uma linha vermelha".
Sobre os protestos registados em várias regiões do país, o chefe do Governo precisou, numa entrevista concedida à primeira cadeia tunisina de televisão, que a causa destas contestações é o desejo dos desempregados de encontrar um trabalho.
Precisou que a mais importante das prioridades do seu Governo é o relançamento dos projetos bloqueados de custos avaliados em vários milhões de dinares tunisinos.
Ele indicou que alguns partidos exploraram a situação atual que o país vive para realizar atos de vandalismo, de roubo e de saque, sublinhando a existência de partidos extremistas que não gostam da forma de viver dos Tunisinos e trabalham para agravar a situação.
No que diz respeito à situação de segurança geral na Tunísia, o encarregado das Relações com a Imprensa do Ministério tunisino do Interior, Walide Louguini, indicou que a noite passada foi marcada por alguma estabilidade em todo o país, excetuando-se "alguns movimentos de desestruturação" realizados nas primeiras horas do recolher obrigatório em Grand Tunis.
Ele indicou que pequenos grupos compostos de 20 a 60 indivíduos decidiram realizar "operações de desestruturação" e de roubos, mas que as forças da ordem os dispersaram, sublinhando a apresentação de 60 elementos à Justiça.
Desmentiu informações que davam conta de disparos de armas de fogo feitos contra um dos bairros nos arredores de Túnis.
-0- PANA AD/IN/BEH/FK/IZ 24jan2016