PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco europeu empresta 120 milhões de euros ao Egipto
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O Banco Europeu de Investimento (BEI) concedeu ao Egipto dois empréstimos totalizando 120 milhões de euros para financiar projectos socioeconómicos incluindo a construção de instalações para o abastecimento de água potável para quatro milhões de pessoas.
Segundo um comunicado do BEI transmitido terça-feira à imprensa em Bruxelas, na Bélgica, o primeiro empréstimo destina-se ainda à construção dum parque eólico de 200 megawatts à beira do Mar Vermelho que permitirá aumentar a produção da electricidade a partir de fontes renováveis de energia.
Desde meados dos anos 90, a procura da electricidade no Egipto intensificou-se a um ritmo médio de 7,5 por cento por ano, nomeadamente, devido ao aumento do consumo das famílias, sublinha o comunicado.
Lembre-se que o Egipto, ao ratificar o Protocolo de Quioto, fixou-se como objectivo até 2020 produzir 20 por cento da procura de electricidade a partir das energias renováveis.
O financiamento visa também a realização das obras de canalização de água e o tratamento das águas residuais em quatro localidades do Delta do Nilo, incluindo Behira, Damietta, Gharba e Sharkia.
Assim, este empréstimo destina-se a uma centena de projectos visando melhorar o acesso da população à energia e ao sistema de abastecimento de água potável e saneamento da região.
O comunicado precisa que os investimentos consentidos terão impactos positivos sobre o ambiente permitindo economizar novos recursos de água e reduzir despejo selvagem das águas residuais.
Os investimentos permitirão ainda melhorar as condições sanitárias dum maior número de zonas cujas ligações ao sistema de saneamento ainda não foram garantidas.
Segundo um comunicado do BEI transmitido terça-feira à imprensa em Bruxelas, na Bélgica, o primeiro empréstimo destina-se ainda à construção dum parque eólico de 200 megawatts à beira do Mar Vermelho que permitirá aumentar a produção da electricidade a partir de fontes renováveis de energia.
Desde meados dos anos 90, a procura da electricidade no Egipto intensificou-se a um ritmo médio de 7,5 por cento por ano, nomeadamente, devido ao aumento do consumo das famílias, sublinha o comunicado.
Lembre-se que o Egipto, ao ratificar o Protocolo de Quioto, fixou-se como objectivo até 2020 produzir 20 por cento da procura de electricidade a partir das energias renováveis.
O financiamento visa também a realização das obras de canalização de água e o tratamento das águas residuais em quatro localidades do Delta do Nilo, incluindo Behira, Damietta, Gharba e Sharkia.
Assim, este empréstimo destina-se a uma centena de projectos visando melhorar o acesso da população à energia e ao sistema de abastecimento de água potável e saneamento da região.
O comunicado precisa que os investimentos consentidos terão impactos positivos sobre o ambiente permitindo economizar novos recursos de água e reduzir despejo selvagem das águas residuais.
Os investimentos permitirão ainda melhorar as condições sanitárias dum maior número de zonas cujas ligações ao sistema de saneamento ainda não foram garantidas.