PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco de Cabo Verde cunha moeda para assinalar adesão à OMC
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O Banco de Cabo Verde (BCV) pôs em circulação, sexta-feira, uma moeda de 200 escudos cabo-verdianos (cerca de 1,80 euros) cunhada para assinalar o primeiro aniversário da adesão do arquipélago à Organização Mundial do Comércio (OMC), a 23 de Julho de 2008, soube a PANA de fonte oficial na Praia.
Segundo o governador do BCV, Carlos Burgo, trata-se de uma data que constitui sem dúvida um marco para o país, uma vez que deu lugar a uma nova era plena de oportunidades e desafios para Cabo Verde.
Carlos Burgo disse que o BCV, tendo em conta as suas atribuições e responsabilidades, “não poderia ficar indiferente a este momento de afirmação e inserção destas pequenas ilhas no mercado global”.
Em entrevista publicada quinta-feira no semanário "A Nação", a ministra cabo-verdiana da Economia, Fátima Fialho, salientou que a adesão de Cabo Verde à OMC vai favorecer a expansão do mercado e criar condições “mais seguras e estáveis” para os negócios no arquipélago.
Fátima Fialho defendeu que a entrada na OMC representou “um marco” na política económica do arquipélago e “um momento de viragem” na forma como o país se relaciona com os seus parceiros comerciais.
“As vantagens são muitas, sendo de destacar a maior confiança dos investidores no país ao propiciar-se a expansão do mercado e a realização de negócios num ambiente mais seguro e estável e ainda a possibilidade de melhoria da qualidade de prestação de serviços, uma vez que tudo passou a ser norteado por padrões internacionais”, sustentou.
Na altura da adesão como 153º Estado membro da OMC, Cabo Verde foi o primeiro país africano e o terceiro País Menos Avançado a fazê-lo via negocial.
Cabo Verde solicitou a adesão à OMC em 1999, mas ela só se efectivou em 2008.
Segundo o governador do BCV, Carlos Burgo, trata-se de uma data que constitui sem dúvida um marco para o país, uma vez que deu lugar a uma nova era plena de oportunidades e desafios para Cabo Verde.
Carlos Burgo disse que o BCV, tendo em conta as suas atribuições e responsabilidades, “não poderia ficar indiferente a este momento de afirmação e inserção destas pequenas ilhas no mercado global”.
Em entrevista publicada quinta-feira no semanário "A Nação", a ministra cabo-verdiana da Economia, Fátima Fialho, salientou que a adesão de Cabo Verde à OMC vai favorecer a expansão do mercado e criar condições “mais seguras e estáveis” para os negócios no arquipélago.
Fátima Fialho defendeu que a entrada na OMC representou “um marco” na política económica do arquipélago e “um momento de viragem” na forma como o país se relaciona com os seus parceiros comerciais.
“As vantagens são muitas, sendo de destacar a maior confiança dos investidores no país ao propiciar-se a expansão do mercado e a realização de negócios num ambiente mais seguro e estável e ainda a possibilidade de melhoria da qualidade de prestação de serviços, uma vez que tudo passou a ser norteado por padrões internacionais”, sustentou.
Na altura da adesão como 153º Estado membro da OMC, Cabo Verde foi o primeiro país africano e o terceiro País Menos Avançado a fazê-lo via negocial.
Cabo Verde solicitou a adesão à OMC em 1999, mas ela só se efectivou em 2008.