PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco da África Ocidental e Caixa Económica de Cabo Verde assinam acordo
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- O Banco da África Ocidental (BAO), instituição privada de direito bissau-guineense, e a Caixa Económica de Cabo Verde assinaram um protocolo de cooperação, nos termos do qual as duas entidades deverão facilitar o acesso ao financiamento de parceiros locais e avaliar ações conjuntas em países onde existam imigrantes dos dois países, soube-se de fonte segura em Bissau.
No âmbito do protocolo, assinado domingo em Bissau, os dois bancos vão assumir a representação dos interesses da outra parte em cada um dos países e avaliar ações conjuntas em países onde residam imigrantes bissau-guineenses e cabo- verdianos, como na África Ocidental, em Macau, na China e nos outros países lusófonos.
Segundo o diretor-geral do BAO, Rómulo Pires, a cerimónia "marca a assinatura do primeiro protocolo de cooperação entre as entidades do setor bancário de Cabo Verde e da Guiné-Bissau".
"Acreditamos que o momento é histórico porque estamos perante duas instituições líderes nos seus respectivos mercados com uma grande vontade de contribuir para a melhoria do ambiente de negócio e das condições do investimento privado nos nossos países", salientou.
Segundo Rómulo Pires, o protocolo de cooperação cria "condições" para que surjam parcerias rentáveis entre empresas e empresários dos dois países.
"E porque não envolvendo empresários de países terceiros que com os nossos se queiram associar em setores estratégicos, que requeiram recursos financeiros e tecnológicos mais amplos e complexos", questionou.
Por seu lado, o presidente do Conselho de Administração da Caixa Económica de Cabo Verde, Manuel Andrade, disse, pela primeira vez bancos dos dois países estabelecerem relações directas.
Segundo Manuel Andrade, é um "momento histórico", tendo em conta os laços históricos e culturais entre os dois países.
"Com este protocolo pretendemos reforçar as relações económicas e comerciais entre os dois países", disse.
"Acreditamos que há potencialidades enormes em Cabo Verde e na Guiné-Bissau que podem ser aproveitadas e não estão a ser da forma que acreditamos que devam ser", concluiu o presidente do Conselho de Administração da Caixa Económica de Cabo Verde.
Na sexta-feira passada, as duas instituições bancárias já tinham assinado o mesmo protocolo na Praia, capital de Cabo Verde.
No âmbito do protocolo, assinado domingo em Bissau, os dois bancos vão assumir a representação dos interesses da outra parte em cada um dos países e avaliar ações conjuntas em países onde residam imigrantes bissau-guineenses e cabo- verdianos, como na África Ocidental, em Macau, na China e nos outros países lusófonos.
Segundo o diretor-geral do BAO, Rómulo Pires, a cerimónia "marca a assinatura do primeiro protocolo de cooperação entre as entidades do setor bancário de Cabo Verde e da Guiné-Bissau".
"Acreditamos que o momento é histórico porque estamos perante duas instituições líderes nos seus respectivos mercados com uma grande vontade de contribuir para a melhoria do ambiente de negócio e das condições do investimento privado nos nossos países", salientou.
Segundo Rómulo Pires, o protocolo de cooperação cria "condições" para que surjam parcerias rentáveis entre empresas e empresários dos dois países.
"E porque não envolvendo empresários de países terceiros que com os nossos se queiram associar em setores estratégicos, que requeiram recursos financeiros e tecnológicos mais amplos e complexos", questionou.
Por seu lado, o presidente do Conselho de Administração da Caixa Económica de Cabo Verde, Manuel Andrade, disse, pela primeira vez bancos dos dois países estabelecerem relações directas.
Segundo Manuel Andrade, é um "momento histórico", tendo em conta os laços históricos e culturais entre os dois países.
"Com este protocolo pretendemos reforçar as relações económicas e comerciais entre os dois países", disse.
"Acreditamos que há potencialidades enormes em Cabo Verde e na Guiné-Bissau que podem ser aproveitadas e não estão a ser da forma que acreditamos que devam ser", concluiu o presidente do Conselho de Administração da Caixa Económica de Cabo Verde.
Na sexta-feira passada, as duas instituições bancárias já tinham assinado o mesmo protocolo na Praia, capital de Cabo Verde.