PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco central tranquiliza clientes sobre estabilidade de Moza Banco em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) - O Banco de Moçambique (central) tranquilizou os clientes do banco comercial Moza Banco e desmentiu informações postas a circular nos últimos dias, nas redes sociais, pondo em causa a estabilidade desta instituição financeira.
Num comunicado citado pela agência moçambicana de notícias (AIM), o Banco de Moçambique afirma que o processo de recapitalização do Moza Banco "está a decorrer segundo o cronograma aprovado em Assembleia Geral”.
A nota esclarece que o Moza Banco está a funcionar regularmente, sob a intervenção do banco central e a liderança de um Conselho de Administração provisório.
“Pelas razões acima evocadas, o Banco de Moçambique não vê qualquer sinal de alarme em relação à estabilidade presente e futura do Moza Banco, S.A., apelando assim aos clientes a manter, com tranquilidade, o seu relacionamento com o banco”, refere o comunicado.
O documento conclui que a estabilidade do sistema financeiro e o reforço da confiança no futuro do Moza Banco são os principais objetivos do processo de recapitalização em curso.
Num outro comunicado, emitido na quarta-feira, o presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, refere que o processo de recapitalização do seu banco teve início a 23 de janeiro passado, quando os seus acionistas aprovaram o aumento de capital necessário, estando agora a decorrer o período da sua subscrição e realização.
Sublinha que o processo está a evoluir de acordo com as expetativas, e que o banco, mesmo antes da concretização da sua recapitalização, retomou a sua atividade dentro da normalidade, restabelecendo os índices de confiança no mercado e com o público em geral.
“O resgate desta credibilidade institucional prende-se, pois, e em muito, com o empenhamento que o Banco de Moçambique conferiu à condução deste processo, por via da ‘intervenção’ operada no passado dia 30 de setembro do ano transato", explica.
Em finais de setembro último, o Banco de Moçambique decidiu suspender os membros do Conselho de Administração e da Comissão Executiva do Moza Banco devido à degradação da situação financeira do banco, com um rácio de solvabilidade abaixo do mínimo exigido.
Na altura, o Banco Central nomeou um Conselho de Administração provisório, presidido por João Figueiredo, para conduzir a instituição financeira até à normalização da situação.
Porém, o valor do aumento de capital social no montante de oito biliões e 170 milhões de meticais moçambicanos (cerca de 116 milhões de dólares americanos) coincide com a soma investida pelo banco central na sua intervenção no Moza Banco, precisa a AIM.
-0- PANA IZ 03março2017
Num comunicado citado pela agência moçambicana de notícias (AIM), o Banco de Moçambique afirma que o processo de recapitalização do Moza Banco "está a decorrer segundo o cronograma aprovado em Assembleia Geral”.
A nota esclarece que o Moza Banco está a funcionar regularmente, sob a intervenção do banco central e a liderança de um Conselho de Administração provisório.
“Pelas razões acima evocadas, o Banco de Moçambique não vê qualquer sinal de alarme em relação à estabilidade presente e futura do Moza Banco, S.A., apelando assim aos clientes a manter, com tranquilidade, o seu relacionamento com o banco”, refere o comunicado.
O documento conclui que a estabilidade do sistema financeiro e o reforço da confiança no futuro do Moza Banco são os principais objetivos do processo de recapitalização em curso.
Num outro comunicado, emitido na quarta-feira, o presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, refere que o processo de recapitalização do seu banco teve início a 23 de janeiro passado, quando os seus acionistas aprovaram o aumento de capital necessário, estando agora a decorrer o período da sua subscrição e realização.
Sublinha que o processo está a evoluir de acordo com as expetativas, e que o banco, mesmo antes da concretização da sua recapitalização, retomou a sua atividade dentro da normalidade, restabelecendo os índices de confiança no mercado e com o público em geral.
“O resgate desta credibilidade institucional prende-se, pois, e em muito, com o empenhamento que o Banco de Moçambique conferiu à condução deste processo, por via da ‘intervenção’ operada no passado dia 30 de setembro do ano transato", explica.
Em finais de setembro último, o Banco de Moçambique decidiu suspender os membros do Conselho de Administração e da Comissão Executiva do Moza Banco devido à degradação da situação financeira do banco, com um rácio de solvabilidade abaixo do mínimo exigido.
Na altura, o Banco Central nomeou um Conselho de Administração provisório, presidido por João Figueiredo, para conduzir a instituição financeira até à normalização da situação.
Porém, o valor do aumento de capital social no montante de oito biliões e 170 milhões de meticais moçambicanos (cerca de 116 milhões de dólares americanos) coincide com a soma investida pelo banco central na sua intervenção no Moza Banco, precisa a AIM.
-0- PANA IZ 03março2017