PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco central constata recuperação das atividades económicas na África Central
Yaoundé- Camarões (PANA) -- O Comité de Política Monetária do Banco dos Estados da África Central (BEAC) observou uma melhoria nas atividades económicas da sub-região em realção a uma conjuntura internacional favorável e ao reforço do preço dos principais produtos de exportação.
Segundo o Comité, a taxa de crescimento económico será de 4 porcento em 2010, contra 2,1 por cento em 2009, sob o efeito duma alta da produção do crude e do gás, do bom desempenho do setor não petrolífero, nomeadamente o mineiro, e do aumento dos investimentos públicos e privados.
Também as contas públicas e externas melhoraram sensivelmente, em virtude principalmente do reforço do custo das matérias-primas, indicou o Comité no termo duma reunião ocorrida sexta-feira em Doualá, capital económica camaronesa.
Por seu turno, prosseguiu, a desaceleração das tensões inflacionaistas continuou, tendo o índice global dos preços ao consumidor na sub-região passado de 4,3 porcento em 2009 para 2,1 por cento em média anual em 2010, enquanto a taxa de cobertura exterior da moeda mantém-se confortável em torno de 100 porcento.
No entanto, o Comité ressaltou que este crescimento revela-se frágil e insuficiente relativamente às potencialidades das economias da sub-região, confrontadas com numerosos desafios ligados essencialmente ao aperto da base produtiva e das exportações, à persistência dos défices energéticos, bem como ao fraco desenvolvimento e à ausência de profundez do sistema financeiro.
Neste sentido, o Comité decidiu manter sem mudança as condições de intervenção do BEAC aplicadas aos bancos, as taxas de juros nos investimentos públicos, os coeficientes das reservas obrigacionistas bem como a taxa de remuneração destas reservas.
Aprovou, por outro lado, os projetos de resolução de diversas disposições relativas à taxa efetiva global e à publicação das condições de banco e à relativa à definição e repressão da usura nos Estados do BEAC.
Segundo o Comité, a taxa de crescimento económico será de 4 porcento em 2010, contra 2,1 por cento em 2009, sob o efeito duma alta da produção do crude e do gás, do bom desempenho do setor não petrolífero, nomeadamente o mineiro, e do aumento dos investimentos públicos e privados.
Também as contas públicas e externas melhoraram sensivelmente, em virtude principalmente do reforço do custo das matérias-primas, indicou o Comité no termo duma reunião ocorrida sexta-feira em Doualá, capital económica camaronesa.
Por seu turno, prosseguiu, a desaceleração das tensões inflacionaistas continuou, tendo o índice global dos preços ao consumidor na sub-região passado de 4,3 porcento em 2009 para 2,1 por cento em média anual em 2010, enquanto a taxa de cobertura exterior da moeda mantém-se confortável em torno de 100 porcento.
No entanto, o Comité ressaltou que este crescimento revela-se frágil e insuficiente relativamente às potencialidades das economias da sub-região, confrontadas com numerosos desafios ligados essencialmente ao aperto da base produtiva e das exportações, à persistência dos défices energéticos, bem como ao fraco desenvolvimento e à ausência de profundez do sistema financeiro.
Neste sentido, o Comité decidiu manter sem mudança as condições de intervenção do BEAC aplicadas aos bancos, as taxas de juros nos investimentos públicos, os coeficientes das reservas obrigacionistas bem como a taxa de remuneração destas reservas.
Aprovou, por outro lado, os projetos de resolução de diversas disposições relativas à taxa efetiva global e à publicação das condições de banco e à relativa à definição e repressão da usura nos Estados do BEAC.