PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco central angolano reduz taxas de juros e reservas obrigatórias
Luanda, Angola (PANA) - O Banco Nacional de Angola (BNA, central) reduziu terça-feira a sua taxa de juros de 18 porcento para 16,5 porcento e o coeficiente das reservas obrigatórias de 19 porcento para 17 porcento porcento.
A medida foi adoptada no final da reunião do Comité de Política Monetária (CPM) do BNA, "depois de analisados os principais indicadores de conjuntura", como as taxas de câmbio e da inflação, entre outras, registando esta última uma redução pelo oitavo mês consecutivo.
Contribuíram para essa redução as projeções que apontam para uma inflação abaixo do previsto na Programação Macroeconómica do Governo para o ano (23%), enquanto se espera adicionalmente uma tendência para a redução das taxas de juro de crédito à economia, refere a nota.
Desde dezembro último, a taxa de juro BNA não sofria alterações, depois de subir de 16 porcento para 18 porcento, em novembro de 2017, medida tomada para controlar naquela altura a subida da inflação acumulada.
Em maio último, o BNA decidiu reduzir o coeficiente das reservas obrigatórias de 21 porcento para 17 porcento, visando aumentar a liquidez dos bancos comerciais e, consequentemente, o crédito à economia.
Num comunicado de imprensa, o BNA indica que, na sua reunião desta terça-feira, 17, o CPM decidiu manter inalterada a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez.
Segundo ainda o BNA, o Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPNC) registou uma variação mensal de 1,26 porcento, no mês de junho, inferior à registada no mês anterior de (-0,01 p.p.) e uma variação homóloga de 19,52 porcento nos últimos 12 meses (-0,32 p.p.).
Por seu turno, a base monetária do BNA, variável operacional da política monetária, contraiu 7,75 porcento, em junho de 2018, e 4,58 porcento em termos homólogos face a junho de 2017.
No final do mês em análise, o nível de reservas internacionais representava 7,29 meses de cobertura das importações de bens e serviços, indica a nota.
-0- PANA IZ 18julho2018
A medida foi adoptada no final da reunião do Comité de Política Monetária (CPM) do BNA, "depois de analisados os principais indicadores de conjuntura", como as taxas de câmbio e da inflação, entre outras, registando esta última uma redução pelo oitavo mês consecutivo.
Contribuíram para essa redução as projeções que apontam para uma inflação abaixo do previsto na Programação Macroeconómica do Governo para o ano (23%), enquanto se espera adicionalmente uma tendência para a redução das taxas de juro de crédito à economia, refere a nota.
Desde dezembro último, a taxa de juro BNA não sofria alterações, depois de subir de 16 porcento para 18 porcento, em novembro de 2017, medida tomada para controlar naquela altura a subida da inflação acumulada.
Em maio último, o BNA decidiu reduzir o coeficiente das reservas obrigatórias de 21 porcento para 17 porcento, visando aumentar a liquidez dos bancos comerciais e, consequentemente, o crédito à economia.
Num comunicado de imprensa, o BNA indica que, na sua reunião desta terça-feira, 17, o CPM decidiu manter inalterada a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez.
Segundo ainda o BNA, o Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPNC) registou uma variação mensal de 1,26 porcento, no mês de junho, inferior à registada no mês anterior de (-0,01 p.p.) e uma variação homóloga de 19,52 porcento nos últimos 12 meses (-0,32 p.p.).
Por seu turno, a base monetária do BNA, variável operacional da política monetária, contraiu 7,75 porcento, em junho de 2018, e 4,58 porcento em termos homólogos face a junho de 2017.
No final do mês em análise, o nível de reservas internacionais representava 7,29 meses de cobertura das importações de bens e serviços, indica a nota.
-0- PANA IZ 18julho2018
