PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco cabo-verdiano disponibiliza 910 mil euros para pequenas e médias empresas no país
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Banco Comercial do Atlântico (BCA), a principal instituição bancaria privada em Cabo Verde, criou uma linha de crédito avaliado em um bilião de escudos cabo-verdianos (cerca de 910 mil euros) para apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME) no país, anunciou a própria instituição à PANA no fim de semana na cidade da Praia.
O presidente do Conselho de Administração do BCA, António Guerra, considera que a disponibilidade destes financiamentos vai permitir alargar a base económica do país que, a seu ver, é “um imperativo para a melhoria da autonomia económica e financeira, exigida pela sua graduação como país de rendimento médio”.
Acrescentou que esta linha de crédito é destinada também às associações de micro-crédito a fim de financiar investimentos, a importação, exportação e o desenvolvimento das atividades das PME que pretendam desenvolver novos projetos.
Para António Guerra, esta nova iniciativa do BCA é também uma resposta positiva aos sinais da política monetária emitida pelo Banco de Cabo Verde e que apontam para a necessidade de disponibilizar mais crédito no mercado económico nacional.
Ao presidir à cerimónia da inauguração da nova sede do BCA, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, apelou aos bancos do país para criarem condições que favoreçam o financiamento das pequenas e médias empresas para que possam dispor de recursos para o desenvolvimento dos seus negócios.
Sublinhou que este é o momento certo de apoiar fortemente o setor privado cabo-verdiano e criar condições para que as pequenas e médias empresas possam dispor de meios financeiros de que necessitam.
Neste sentido, José Maria Neves saudou a iniciativa do BCA, realçando que é um exemplo muito desejado para o futuro do país, esperando que esse gesto seja acompanhado por outras instituições financeiras.
“Para mim é uma grande satisfação, o facto do BCA ter ido ao encontro das políticas monetárias do Banco de Cabo Verde, sendo que está também a colaborar com a visão e a decisão do Governo no sentido de criar condições necessárias ao financiamento do setor privado, mas sobretudo o financiamento das PME”, argumentou.
No seu entender, o BCA tem tido um “grande papel” no sistema financeiro cabo-verdiano, na construção de fatores de competitividade, na densificação do setor privado e no crescimento e desenvolvimento económico global.
José Maria Neves destacou também a parceria entre o Governo e a instituição, a qual, enalteceu, “tem tido um papel importante no desenvolvimento de Cabo Verde, mas também na solidez do sistema financeiro e no crescimento global do país”.
-0- PANA CS/DD 15set2014
O presidente do Conselho de Administração do BCA, António Guerra, considera que a disponibilidade destes financiamentos vai permitir alargar a base económica do país que, a seu ver, é “um imperativo para a melhoria da autonomia económica e financeira, exigida pela sua graduação como país de rendimento médio”.
Acrescentou que esta linha de crédito é destinada também às associações de micro-crédito a fim de financiar investimentos, a importação, exportação e o desenvolvimento das atividades das PME que pretendam desenvolver novos projetos.
Para António Guerra, esta nova iniciativa do BCA é também uma resposta positiva aos sinais da política monetária emitida pelo Banco de Cabo Verde e que apontam para a necessidade de disponibilizar mais crédito no mercado económico nacional.
Ao presidir à cerimónia da inauguração da nova sede do BCA, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, apelou aos bancos do país para criarem condições que favoreçam o financiamento das pequenas e médias empresas para que possam dispor de recursos para o desenvolvimento dos seus negócios.
Sublinhou que este é o momento certo de apoiar fortemente o setor privado cabo-verdiano e criar condições para que as pequenas e médias empresas possam dispor de meios financeiros de que necessitam.
Neste sentido, José Maria Neves saudou a iniciativa do BCA, realçando que é um exemplo muito desejado para o futuro do país, esperando que esse gesto seja acompanhado por outras instituições financeiras.
“Para mim é uma grande satisfação, o facto do BCA ter ido ao encontro das políticas monetárias do Banco de Cabo Verde, sendo que está também a colaborar com a visão e a decisão do Governo no sentido de criar condições necessárias ao financiamento do setor privado, mas sobretudo o financiamento das PME”, argumentou.
No seu entender, o BCA tem tido um “grande papel” no sistema financeiro cabo-verdiano, na construção de fatores de competitividade, na densificação do setor privado e no crescimento e desenvolvimento económico global.
José Maria Neves destacou também a parceria entre o Governo e a instituição, a qual, enalteceu, “tem tido um papel importante no desenvolvimento de Cabo Verde, mas também na solidez do sistema financeiro e no crescimento global do país”.
-0- PANA CS/DD 15set2014