PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco Mundial apoia Congo na luta contra caça furtiva
Brazzaville, Congo (PANA) - O Banco Mundial (BM) vai apoiar tecnica e financeiramente o Congo na luta contra a desflorestação, caça furtiva e pela diversificação da sua economia, anunciou o seu representante desta instituição, Djibrilla Issa.
Issa fez estes pronunciamentos no termo duma reunião quarta-feira última com o ministro congolês da Economia Florestal e Desenvolvimento Duradouro, Henri Djombo.
com que avaliou o nível de cooperação entre o BM e o Congo.
O encontro permitiu aos dois interlocutores fazerem outras perspetivas em matéria de gestão das florestas, aplicação das recomendações da União Africana (UA), nomeadamente no tocante à caça furtiva e à exploração ilícita dos recursos florestais.
Para o BM, a emergência consiste em guardar em vista os pilares da cooperação Congo.
"Estes pilares da cooperação abrangem, entre outros, um projeto floresta, a diversidade económica e a redução da emissão de gás com efeito estufa, investimentos no domínio florestal, bem como o combate à caça furtiva e à exploração ilícita dos recursos florestais, se que deve implementar", indicou Djibrilla Issa.
O Congo, que se comprometeu resolutamente a combater a caça furtiva e o comércio ilícito de madeira e de outros recursos florestais, instaurou a sua própria estratégia nacional para dar sequência à Conferência Internacional sobre a luta contra estes dois flagelos ocorrida em abril último em Brazzaville, segundo o representante do BM.
"Vimos em que medida podemos ajudar a República do Congo a instaurar a sua própria estratégia", acrescentou Issa, sublinhando que os financiamentos já estão disponíveis.
Segundo dados oficiais, estima-se em cerca de 435 milhões de dólares americanos o apoio financeiro global do BM ao Congo, investidos em diferentes projetos, os quais os já citados e outros em curso de elaboração
-0- PANA MB/JSG/MAR/DD 30julho2015
Issa fez estes pronunciamentos no termo duma reunião quarta-feira última com o ministro congolês da Economia Florestal e Desenvolvimento Duradouro, Henri Djombo.
com que avaliou o nível de cooperação entre o BM e o Congo.
O encontro permitiu aos dois interlocutores fazerem outras perspetivas em matéria de gestão das florestas, aplicação das recomendações da União Africana (UA), nomeadamente no tocante à caça furtiva e à exploração ilícita dos recursos florestais.
Para o BM, a emergência consiste em guardar em vista os pilares da cooperação Congo.
"Estes pilares da cooperação abrangem, entre outros, um projeto floresta, a diversidade económica e a redução da emissão de gás com efeito estufa, investimentos no domínio florestal, bem como o combate à caça furtiva e à exploração ilícita dos recursos florestais, se que deve implementar", indicou Djibrilla Issa.
O Congo, que se comprometeu resolutamente a combater a caça furtiva e o comércio ilícito de madeira e de outros recursos florestais, instaurou a sua própria estratégia nacional para dar sequência à Conferência Internacional sobre a luta contra estes dois flagelos ocorrida em abril último em Brazzaville, segundo o representante do BM.
"Vimos em que medida podemos ajudar a República do Congo a instaurar a sua própria estratégia", acrescentou Issa, sublinhando que os financiamentos já estão disponíveis.
Segundo dados oficiais, estima-se em cerca de 435 milhões de dólares americanos o apoio financeiro global do BM ao Congo, investidos em diferentes projetos, os quais os já citados e outros em curso de elaboração
-0- PANA MB/JSG/MAR/DD 30julho2015