PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ban Ki-moon propõe prorrogação do mandato da Nações Unidas no Burundi
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, propôs a prorrogação por quatro anos do Mandato do Escritório das Nações Unidas para o Restabelecimento da Paz no Burundi, que deve expirar no meio deste ano de 2014.
O Burundi dirige-se para eleições julgadas cruciais e que podem culminar em violência entre os partidos políticos, daí a recomendação de Ban Ki-moon, inscrita no último relatório da Missão da ONU apresentado ao Conselho de Segurança pelo representante especial da organização universal no Burundi, Parfait Onanga-Anyanga.
O Secretário-Geral da ONU afirma que os esforços envidados pela sua organização para restabelecer a paz neste país são importantes mas insuficientes.
Segundo ele, a ONU deve demonstrar um compromisso intenso para com o Burundi para ajudar este país a enfrentar vários desafios como o de restabelecer a confiança entre os atores políticos.
As eleições presidenciais previstas para 2015 anunciam-se como «um teste decisivo para a estabilidade do Burundi a longo prazo", segundo Ban Ki-moon, que instou o Governo burundês a demonstrar mais do que nunca uma liderança visionária, continuando a promover o espírito de diálogo e de consenso como decidido em 2000 nos acordos de Arusha.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, na preocupação de preservar a estabilidade política e social deste país, exortou a uma gestão alargada do poder que agrupe todas as camadas e sensibilidades do país para assim consolidar a reconciliação nacional.
Lembre-se que a Representação das Nações Unidas no Burundi foi instalada em 2006, na sequência dum acordo de cessar-fogo obtido entre o Governo e o último movimento rebelde, para apoiar a consolidação da paz, a governação democrática, o desarmamento e a reforma do setor da segurança.
Ela substituiu a Operação da ONU no Burundi (ONUB), uma missão de manutenção da paz que possuía um efetivo de seis mil soldados.
O Burundo é muitas vezes citado como exemplo entre os países onde a ONU conseguiu manter a paz após vários anos de guerra civil.
As confrontações interétnicas entre Hutus e Tutsis no Burundi fizeram milhares de mortos no país.
-0- PANA AA/BAD/VAO/JSG/FK/IZ 30jan2014
O Burundi dirige-se para eleições julgadas cruciais e que podem culminar em violência entre os partidos políticos, daí a recomendação de Ban Ki-moon, inscrita no último relatório da Missão da ONU apresentado ao Conselho de Segurança pelo representante especial da organização universal no Burundi, Parfait Onanga-Anyanga.
O Secretário-Geral da ONU afirma que os esforços envidados pela sua organização para restabelecer a paz neste país são importantes mas insuficientes.
Segundo ele, a ONU deve demonstrar um compromisso intenso para com o Burundi para ajudar este país a enfrentar vários desafios como o de restabelecer a confiança entre os atores políticos.
As eleições presidenciais previstas para 2015 anunciam-se como «um teste decisivo para a estabilidade do Burundi a longo prazo", segundo Ban Ki-moon, que instou o Governo burundês a demonstrar mais do que nunca uma liderança visionária, continuando a promover o espírito de diálogo e de consenso como decidido em 2000 nos acordos de Arusha.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, na preocupação de preservar a estabilidade política e social deste país, exortou a uma gestão alargada do poder que agrupe todas as camadas e sensibilidades do país para assim consolidar a reconciliação nacional.
Lembre-se que a Representação das Nações Unidas no Burundi foi instalada em 2006, na sequência dum acordo de cessar-fogo obtido entre o Governo e o último movimento rebelde, para apoiar a consolidação da paz, a governação democrática, o desarmamento e a reforma do setor da segurança.
Ela substituiu a Operação da ONU no Burundi (ONUB), uma missão de manutenção da paz que possuía um efetivo de seis mil soldados.
O Burundo é muitas vezes citado como exemplo entre os países onde a ONU conseguiu manter a paz após vários anos de guerra civil.
As confrontações interétnicas entre Hutus e Tutsis no Burundi fizeram milhares de mortos no país.
-0- PANA AA/BAD/VAO/JSG/FK/IZ 30jan2014