PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ban Ki-moon insta Egípcios à calma
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou aos Egípcios a exprimir as suas divergências sem violência e a velar por que a próxima fase de transição do seu país decorre com calma.
Num comunicado, Ban Ki-moon sublinha "a importância do respeito da liberdade de reunião e de expressão e o compromisso com a não violência".
O Secretário-Geral da ONU encoraja todos os Egípcios a fazer com que a próxima fase da transição seja realizada de maneira inclusiva, pacífica e transparente.
Ele apelou a todos os Egípcios a exprimir as suas divergências sem violência, sublinhando que a ONU vai continuar a apoiar um processo de transição dirigido pelos Egípcios e que adira aos princípios democráticos e defenda os direitos de todos os cidadãos.
O Egito foi objeto duma transição democrática desde a destituição do Presidente Hosni Moubarak há cerca de três anos depois de manifestações de rua.
Em julho passado, manifestações recorrentes onde dezenas de pessoas foram mortas e feridas levaram o Exército a destituir o Presidente Mohamed Morsi, que tinha sido eleito democraticamente.
A Constituição foi depois suspensa e um Governo interino criado.
O referendo em curso sobre o projeto de Constituição é suposto ser sido seguido por eleições legislativas e presidenciais.
Confrontos já fizeram vários mortos terça-feira, segundo a imprensa local.
-0- PANA AA/VAO/AKA/TBM/SOC/MAR/TON 16jan2014
Num comunicado, Ban Ki-moon sublinha "a importância do respeito da liberdade de reunião e de expressão e o compromisso com a não violência".
O Secretário-Geral da ONU encoraja todos os Egípcios a fazer com que a próxima fase da transição seja realizada de maneira inclusiva, pacífica e transparente.
Ele apelou a todos os Egípcios a exprimir as suas divergências sem violência, sublinhando que a ONU vai continuar a apoiar um processo de transição dirigido pelos Egípcios e que adira aos princípios democráticos e defenda os direitos de todos os cidadãos.
O Egito foi objeto duma transição democrática desde a destituição do Presidente Hosni Moubarak há cerca de três anos depois de manifestações de rua.
Em julho passado, manifestações recorrentes onde dezenas de pessoas foram mortas e feridas levaram o Exército a destituir o Presidente Mohamed Morsi, que tinha sido eleito democraticamente.
A Constituição foi depois suspensa e um Governo interino criado.
O referendo em curso sobre o projeto de Constituição é suposto ser sido seguido por eleições legislativas e presidenciais.
Confrontos já fizeram vários mortos terça-feira, segundo a imprensa local.
-0- PANA AA/VAO/AKA/TBM/SOC/MAR/TON 16jan2014