PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Balanço de duas explosões em Baidoa, na Somália passa para 22 mortos
Mogadíscio, Somália (PANA) – O balanço das vítimas das duas explosões perpetradas por dois kamikazes sábado último à noite na cidade de Baidoa, capital da província de Bay, no sudoeste, subiu para 22 mortos e mais de 30 feridos, anunciou domingo o governador provincial, Ali Ouartiri Duo.
Citado pelo site de informações somalí, "La Nouvelle Somalie", Ouartiri acusou o movimento terrorista Chabab de estar atrás destes ataques, denunciando a determinação do mesmo de matar civis.
Indicou que alguns feridos precisam de tratamentos médicos fora do país.
Do seu lado, o diretor-geral do Hospital de Baidoa, Abdel Fatteh Hachi, indicou domingo a jornalistas que no seu estabelecimento deram entrada 20 corpos foram recuperados e quase 40 feridos, vítimas das duas explosões.
Um oficial da Polícia da cidade afirmou sábado que duas pessoa kamikazes, explodir no recinto de dois restaurantes em Baidoa.
As duas explosões seguem-se a raides aéreos norte-americanos contra extremistas do movimento Shabab na localidade de Galguduud, no centro da Somália.
Combatentes do movimento rebelde e islamita perpetraram sábado à noite um ataque contra uma base das forças quenianas no sudoeste da Somália, assinala-se, entrando em confrontos com as forças quenianas.
As duas partes utilizaram armas ligeiras e pesadas mas ainda não foi dada nenhuma informação sobre as baixas registadas em ambos lados.
As forças quenianas utilizaram helicópteros para perseguir combatentes Shabab que, por sua vez, atacaram a base, fugindo para o mato nas redondezas.
Este domingo coincidiu com o primeiro aniversário do mais sangrento ataque na história da Somália, precisamente a explosão de um camião armadilhado, que fez, a 14 de outubro de 2017, mais de 500 mortos e várias centenas de feridos.
A ofensiva ocorrida numa das interseções mais frequentadas de Mogadíscio causou ao mesmo tempo danos avultados nos arredores das zonas visadas.
O Governo somali instaurou um monumento de recordação a nível da interseção na ocasião do primeiro aniversário do sinistro.
O primeiro-ministro somalí, Ali Hassan Kheiri, assistiu domingo à cerimónia de comemoração das vítimas do "ataque terrorista", assinala-se.
-0- PANA YY/IN/TBM/FK/DD 15out2018
Citado pelo site de informações somalí, "La Nouvelle Somalie", Ouartiri acusou o movimento terrorista Chabab de estar atrás destes ataques, denunciando a determinação do mesmo de matar civis.
Indicou que alguns feridos precisam de tratamentos médicos fora do país.
Do seu lado, o diretor-geral do Hospital de Baidoa, Abdel Fatteh Hachi, indicou domingo a jornalistas que no seu estabelecimento deram entrada 20 corpos foram recuperados e quase 40 feridos, vítimas das duas explosões.
Um oficial da Polícia da cidade afirmou sábado que duas pessoa kamikazes, explodir no recinto de dois restaurantes em Baidoa.
As duas explosões seguem-se a raides aéreos norte-americanos contra extremistas do movimento Shabab na localidade de Galguduud, no centro da Somália.
Combatentes do movimento rebelde e islamita perpetraram sábado à noite um ataque contra uma base das forças quenianas no sudoeste da Somália, assinala-se, entrando em confrontos com as forças quenianas.
As duas partes utilizaram armas ligeiras e pesadas mas ainda não foi dada nenhuma informação sobre as baixas registadas em ambos lados.
As forças quenianas utilizaram helicópteros para perseguir combatentes Shabab que, por sua vez, atacaram a base, fugindo para o mato nas redondezas.
Este domingo coincidiu com o primeiro aniversário do mais sangrento ataque na história da Somália, precisamente a explosão de um camião armadilhado, que fez, a 14 de outubro de 2017, mais de 500 mortos e várias centenas de feridos.
A ofensiva ocorrida numa das interseções mais frequentadas de Mogadíscio causou ao mesmo tempo danos avultados nos arredores das zonas visadas.
O Governo somali instaurou um monumento de recordação a nível da interseção na ocasião do primeiro aniversário do sinistro.
O primeiro-ministro somalí, Ali Hassan Kheiri, assistiu domingo à cerimónia de comemoração das vítimas do "ataque terrorista", assinala-se.
-0- PANA YY/IN/TBM/FK/DD 15out2018