PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BOAD apela a países-membros da UEMOA para reagirem às mudanças climáticas
Lomé, Togo (PANA) – O Banco Oeste-Africano de Desenvolvimento (BOAD) apelou segunda-feira, em Lomé, aos países da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) para empreenderem ativamente projetos sucetíveis de dar respostas às mudanças climáticas.
O apelo foi lançado durante um ateliê internacional de formação em montagem de projetos de adaptação e atenuação das mudanças climáticas, para reforçar os meios dos países em desenvolvimento, particularmente vulneráveis a este flagelo.
Porque, segundo o BOAD, « apesar da contribuição marginal dos nossos países para as emissões de gás com efeito de estufa, as consequências das catástrofes climáticas recorrentes vêm as vezes destruir os progressos realizados, com os seus efeitos ilustrados, entre outros, por perdas de vidas humanas, inundações, perdas de terras e de produções agrícolas, danos materiais, o aumento dos riscos de doenças, a destruição de infraestruturas ».
Infelizmente, sublinha o banco, os países-membros da UEMOA têm reais dificuldades para beneficiar dos mecanismos financeiros instaurados pela Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.
A contribuição de África e, particularmente, a da UEMOA no mercado regulamentar do cabono é muito marginal.; dos três mil e 195 projetos registados em finais de junho de 2011 pelos países em desenvolvimento, apenas 0,15 porcento foram registados pelos Estados membros da UEMOA, e 1,9 porcento por todos os países africanos, revela o BOAD.
-0- PANA FAA/SSB/SOC/MAR/DD 12julho2011
O apelo foi lançado durante um ateliê internacional de formação em montagem de projetos de adaptação e atenuação das mudanças climáticas, para reforçar os meios dos países em desenvolvimento, particularmente vulneráveis a este flagelo.
Porque, segundo o BOAD, « apesar da contribuição marginal dos nossos países para as emissões de gás com efeito de estufa, as consequências das catástrofes climáticas recorrentes vêm as vezes destruir os progressos realizados, com os seus efeitos ilustrados, entre outros, por perdas de vidas humanas, inundações, perdas de terras e de produções agrícolas, danos materiais, o aumento dos riscos de doenças, a destruição de infraestruturas ».
Infelizmente, sublinha o banco, os países-membros da UEMOA têm reais dificuldades para beneficiar dos mecanismos financeiros instaurados pela Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.
A contribuição de África e, particularmente, a da UEMOA no mercado regulamentar do cabono é muito marginal.; dos três mil e 195 projetos registados em finais de junho de 2011 pelos países em desenvolvimento, apenas 0,15 porcento foram registados pelos Estados membros da UEMOA, e 1,9 porcento por todos os países africanos, revela o BOAD.
-0- PANA FAA/SSB/SOC/MAR/DD 12julho2011