PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BM empresta $ três biliões ao Egito
Cairo, Egito (PANA) – O Banco Mundial (BM) concedeu ao Egito um novo financiamento no valor de três biliões de dólares americanos, anunciou esta terça-feira a ministra egípcia do Investimento e Cooperação Internacional, Sahar Nasr, precisando que isso traduz a confiança da instituição financeira internacional nas reformas económicas executadas pelo seu país.
A governante egípcia indicou o desejo do BM de apoiar os setores prioritários, nomeadamente, o desenvolvimento do Sinai, com um financiamento de um bilião de dólares americanos, sem esquecer o reforço dos projetos de infraestruturas, do transporte e da agricultura.
O deputado egípcio Dhia Eddine Daoud criticou a política de endividamento do Governo, durante uma sessão pública do Parlamento, a 4 de junho último, relativa ao plano de desenvolvimento sustentável do Estado até 2030, acusando-o de "ter afogado o país em dívidas".
Ele precisou que os juros do endividamento representam 38 porcento dos recursos do Estado, nove vezes as despesas de saúde e cinco vezes os gastos reservados à educação.
Ao reagir a esta declaração, o presidente do Parlamento, Ali Abdel Adel, retorquiu que « o Governo atual não afogou o país em dívidas mas elas são o resultado das acumulações dos Governos sucessivos ».
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/IZ 16out2018
A governante egípcia indicou o desejo do BM de apoiar os setores prioritários, nomeadamente, o desenvolvimento do Sinai, com um financiamento de um bilião de dólares americanos, sem esquecer o reforço dos projetos de infraestruturas, do transporte e da agricultura.
O deputado egípcio Dhia Eddine Daoud criticou a política de endividamento do Governo, durante uma sessão pública do Parlamento, a 4 de junho último, relativa ao plano de desenvolvimento sustentável do Estado até 2030, acusando-o de "ter afogado o país em dívidas".
Ele precisou que os juros do endividamento representam 38 porcento dos recursos do Estado, nove vezes as despesas de saúde e cinco vezes os gastos reservados à educação.
Ao reagir a esta declaração, o presidente do Parlamento, Ali Abdel Adel, retorquiu que « o Governo atual não afogou o país em dívidas mas elas são o resultado das acumulações dos Governos sucessivos ».
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/IZ 16out2018