PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BIDC financia produção de energia em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O Governo de Cabo Verde e o Banco de Investimento e Desenvolvimento da CEDEAO (BIDC) assinam, na próxima segunda-feira, um acordo de crédito de aproximadamente seis milhões de euros para o reforço da produção de energia na ilha de Santiago, apurou a PANA de fonte oficial na cidade da Praia.
Segundo uma nota do Ministério das Finanças do arquipélago, o Projecto de Reforço de Capacitação de Produção, Transporte e Distribuição de energia eléctrica na maior e mais populosa ilha do arquipélago é financiado, também, pelo Banco Japonês para a Cooperação Internacional (GICA) e pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
Trata-se de um projecto “estruturante” que permitirá reforçar a produção de energia eléctrica na cidade da Praia e fazer o seu transporte para o interior da ilha de Santiago, melhorando a qualidade de fornecimento da electricidade, e contribuindo para a melhoria das condições de vida das populações beneficiadas.
Para além deste projecto, a instituição financeira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) financia mais outros dois que já estão em curso em Cabo Verde.
Trata-se, designadamente, do projecto de construção do Salão VIP e do novo Parque de Estacionamento do Aeroporto Internacional da Praia, empreendimento avaliado em oito milhões e 300 mil euros, e o projecto de construção da Policlínica da ilha do Sal, uma unidade hospitalar estimada em quatro milhões e 600 mil dólares americanos.
Em Julho passado, quando da primeira reunião do Conselho de Governadores do BIDC, realizada na cidade da Praia, o Governo cabo-verdiano apresentou uma carteira de projectos no valor de 27 milhões 500 mil euros para financiamento pelo "braço financeiro" da CEDEAO.
É o caso do reforço de produção e distribuição de energia eléctrica na ilha que alberga mais de metade da população do arquipélago, cujo acordo vai ser assinado agora.
Um segundo projecto que poderá ser financiado pelo BIDC é a reestruturação do porto da Palmeira, na ilha do Sal, que já tem um apoio do BEI (Banco Europeu de Investimentos), mas para o qual são necessários mais 11 milhões de euros.
O Governo cabo-verdiano quer ainda obter financiamento da instituição financeira da CEDEAO para o projecto de ampliação do aeroporto da capital do país, que consiste no aumento do terminal de passageiros e melhoramentos na zona de estacionamento dos aviões e que tem um orçamento de 10 milhões de euros.
O BIDC financia projectos públicos e privados dos 15 países membros da CEDEAO, com dinheiro de todos os países mas sendo a Nigéria o mais representado, com cerca de 30 por cento do capital social da instituição.
As condições de empréstimos do Banco variam de acordo com o projecto, sendo as taxas de juro mais favoráveis no caso de se tratar de investimentos em sectores estratégicos dos países da CEDEAO.
O principal objectivo do BIDC é contribuir para o desenvolvimento económico dos Estados da África Ocidental e financiar prioritariamente projectos na área dos transportes, energia, telecomunicações, indústria, ambiente e recursos naturais e redução da pobreza.
Segundo uma nota do Ministério das Finanças do arquipélago, o Projecto de Reforço de Capacitação de Produção, Transporte e Distribuição de energia eléctrica na maior e mais populosa ilha do arquipélago é financiado, também, pelo Banco Japonês para a Cooperação Internacional (GICA) e pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
Trata-se de um projecto “estruturante” que permitirá reforçar a produção de energia eléctrica na cidade da Praia e fazer o seu transporte para o interior da ilha de Santiago, melhorando a qualidade de fornecimento da electricidade, e contribuindo para a melhoria das condições de vida das populações beneficiadas.
Para além deste projecto, a instituição financeira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) financia mais outros dois que já estão em curso em Cabo Verde.
Trata-se, designadamente, do projecto de construção do Salão VIP e do novo Parque de Estacionamento do Aeroporto Internacional da Praia, empreendimento avaliado em oito milhões e 300 mil euros, e o projecto de construção da Policlínica da ilha do Sal, uma unidade hospitalar estimada em quatro milhões e 600 mil dólares americanos.
Em Julho passado, quando da primeira reunião do Conselho de Governadores do BIDC, realizada na cidade da Praia, o Governo cabo-verdiano apresentou uma carteira de projectos no valor de 27 milhões 500 mil euros para financiamento pelo "braço financeiro" da CEDEAO.
É o caso do reforço de produção e distribuição de energia eléctrica na ilha que alberga mais de metade da população do arquipélago, cujo acordo vai ser assinado agora.
Um segundo projecto que poderá ser financiado pelo BIDC é a reestruturação do porto da Palmeira, na ilha do Sal, que já tem um apoio do BEI (Banco Europeu de Investimentos), mas para o qual são necessários mais 11 milhões de euros.
O Governo cabo-verdiano quer ainda obter financiamento da instituição financeira da CEDEAO para o projecto de ampliação do aeroporto da capital do país, que consiste no aumento do terminal de passageiros e melhoramentos na zona de estacionamento dos aviões e que tem um orçamento de 10 milhões de euros.
O BIDC financia projectos públicos e privados dos 15 países membros da CEDEAO, com dinheiro de todos os países mas sendo a Nigéria o mais representado, com cerca de 30 por cento do capital social da instituição.
As condições de empréstimos do Banco variam de acordo com o projecto, sendo as taxas de juro mais favoráveis no caso de se tratar de investimentos em sectores estratégicos dos países da CEDEAO.
O principal objectivo do BIDC é contribuir para o desenvolvimento económico dos Estados da África Ocidental e financiar prioritariamente projectos na área dos transportes, energia, telecomunicações, indústria, ambiente e recursos naturais e redução da pobreza.