PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BEAC prevê 4 por cento de crescimento na zona CEMAC
Yaoundé- Camarões (PANA) -- As economias dos países da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC) vão registar um crescimento de 4 por cento em 2010, indicou o governador do Banco dos Estados da África Central (BEAC), Philibert Andzembe, no termo do Comité de Política Monetária organizado em Douala.
O comunicado de imprensa publicado no termo desta reunião revela que, contrariamente ao ano 2009, quando a actividade económica registou uma taxa de crescimento de 2,4 por cento contra 4,1 por cento em 2008 com tensões inflacionárias de 4 por cento em 2009 e 5,9 por cento em 2008, as perspectivas prevêem um aumento do crescimento para 4 por cento e o prolongamento do recuo das tensões inflacionárias para a norma comunitária de 3 por cento para o ano 2010.
O Comité de Política Monetária (CPM) decidiu manter as condições de intervenção do BEAC aplicadas aos bancos, as taxas de juros sobre os investimentos públicos,os coeficientes de reservas obrigatórias e as taxas de remuneração das reservas.
Ele reafirmou igualmente a importância do enriquecimento do texto sobre as diversas disposições relativas à publicação das condições do Banco, à determinação da Taxa Efectiva Global (TEC) e à usura na sub-região para promover um mercado de crédito mais transparente e concorrencial que garanta a protecção dos consumidores.
O CPM sublinhou a necessidade de aplicar as últimas obrigações para o lançamento efectivo das primeiras adjudicações e o princípio de emenda dos estatutos do Banco no quadro da admissão dos títulos públicos às operações de refinanciamento do BEAC e a supressão dos progressos directos nos tesouros nacionais num prazo de cinco anos.
O comunicado de imprensa publicado no termo desta reunião revela que, contrariamente ao ano 2009, quando a actividade económica registou uma taxa de crescimento de 2,4 por cento contra 4,1 por cento em 2008 com tensões inflacionárias de 4 por cento em 2009 e 5,9 por cento em 2008, as perspectivas prevêem um aumento do crescimento para 4 por cento e o prolongamento do recuo das tensões inflacionárias para a norma comunitária de 3 por cento para o ano 2010.
O Comité de Política Monetária (CPM) decidiu manter as condições de intervenção do BEAC aplicadas aos bancos, as taxas de juros sobre os investimentos públicos,os coeficientes de reservas obrigatórias e as taxas de remuneração das reservas.
Ele reafirmou igualmente a importância do enriquecimento do texto sobre as diversas disposições relativas à publicação das condições do Banco, à determinação da Taxa Efectiva Global (TEC) e à usura na sub-região para promover um mercado de crédito mais transparente e concorrencial que garanta a protecção dos consumidores.
O CPM sublinhou a necessidade de aplicar as últimas obrigações para o lançamento efectivo das primeiras adjudicações e o princípio de emenda dos estatutos do Banco no quadro da admissão dos títulos públicos às operações de refinanciamento do BEAC e a supressão dos progressos directos nos tesouros nacionais num prazo de cinco anos.