PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BADEA apela a empresários árabes e africanos para se unirem
Dakar- Senegal (PANA) -- O director-gral do Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico de África( ADEA), Abdelaziz Khelef, exortou segunda-feira em Dakar os empresários privados árabes e africanos a trabalharem juntos para participar na marcha rumo ao renascimento da cooperação árabo-africana.
"A crise (financeira) que atravessa actualmente o mundo pode constituir uma razão suplementar susceptíve de incitar empresas árabes e africanas a reforçarem as suas relações e trabalharem juntos", defendeu Khelef na abertura dum encontro, o primeiro do género, das empresas árabes e africanas sob a égide do BADEA.
Abdelaziz Khelef instou empresários privados árabes e africanos a trabalharem para suprimir todas as dificuldades ao longo dos seus caminhos, a fim de permitir às empresas árabes e africanas estarem em contacto directo com diferentes mercados deste espaço, pondo assim em sinergia todas as suas acções.
"Depois de ter organizado feiras árabes e africanas, o BADEA está convencido da necessidade de reforçar a cooperação económica entre o sector privado das duas partes", explicou o responsável bancário, precisando que se trata de fazer com que os resultados do encontro possam permitir uma maior visibilidade das empresas africanas e árabes.
Mais de uma centena de empresários participam neste encontro que decorre sob o lema sob o lema "As Empresas Árabes e Africanas ao Serviço da Cooperação Arabo-Africana".
Entre outras matérias, o encontro abordará as regras e os métodos de aquisição dos bens e serviços, dificuldades e constrangimentos encontrados pelas empresas árabes e africanas na realização das operações na África Subsariana, bem como a cooperação entre empresários árabes e africanos.
O BADEA é uma instituição financeira criada em 1974 e cujos principais accionistas são constituídos pelos Estados membros da Liga Árabe.
Ele tem por missão contribuir para o financiamento do desenvolvimento económico dos países africanos não membros da Liga Árabe, incitar capitais árabes a participarem no desenvolvimento económico africano e contribuir para conceder uma assistência técnica necessária ao desenvolvimento de África.
"A crise (financeira) que atravessa actualmente o mundo pode constituir uma razão suplementar susceptíve de incitar empresas árabes e africanas a reforçarem as suas relações e trabalharem juntos", defendeu Khelef na abertura dum encontro, o primeiro do género, das empresas árabes e africanas sob a égide do BADEA.
Abdelaziz Khelef instou empresários privados árabes e africanos a trabalharem para suprimir todas as dificuldades ao longo dos seus caminhos, a fim de permitir às empresas árabes e africanas estarem em contacto directo com diferentes mercados deste espaço, pondo assim em sinergia todas as suas acções.
"Depois de ter organizado feiras árabes e africanas, o BADEA está convencido da necessidade de reforçar a cooperação económica entre o sector privado das duas partes", explicou o responsável bancário, precisando que se trata de fazer com que os resultados do encontro possam permitir uma maior visibilidade das empresas africanas e árabes.
Mais de uma centena de empresários participam neste encontro que decorre sob o lema sob o lema "As Empresas Árabes e Africanas ao Serviço da Cooperação Arabo-Africana".
Entre outras matérias, o encontro abordará as regras e os métodos de aquisição dos bens e serviços, dificuldades e constrangimentos encontrados pelas empresas árabes e africanas na realização das operações na África Subsariana, bem como a cooperação entre empresários árabes e africanos.
O BADEA é uma instituição financeira criada em 1974 e cujos principais accionistas são constituídos pelos Estados membros da Liga Árabe.
Ele tem por missão contribuir para o financiamento do desenvolvimento económico dos países africanos não membros da Liga Árabe, incitar capitais árabes a participarem no desenvolvimento económico africano e contribuir para conceder uma assistência técnica necessária ao desenvolvimento de África.