PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BAD propõe parceria estratégica com Angola
Luanda, Angola (PANA) – O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) quer firmar com Angola uma “relação estratégica”, pelo papel e importância crescente que o país tem no continente africano, declarou segunda-feira, em Luanda, o presidente da instituição financeira, Donald Kaberuka.
De acordo com Kaberuka, Angola é hoje uma das três economias mais fortes da região, ao lado da Nigéria e África do Sul, fruto das reformas profundas operadas no país no plano macroeconómico, e tem tido conquistas importantes no combate à pobreza.
“O BAD está atento e quer ser parte ativa neste processo”, declarou à saída duma audiência com o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, com quem abordou os programas de desenvolvimento em Angola, em especial a estratégia de combate à pobreza.
Ele explicou que o encontro permitiu abordar “questões bastante específicas” que têm a ver com a criação de emprego, a redução da pobreza, o empoderamento da mulher e a diversificação da economia.
No seu entender, o Governo de Angola, ao reduzir os níveis de pobreza de 60 para 38 porcento, “conseguiu algo digno de aplaudir e que não pode ser ignorado”.
O Governo angolano segue em frente nas reformas económicas e continua apostado, entre outros, na recuperação e na construção de infraestruturas, visando desenvolver o parque industrial, diversificar a economia, reduzir a dependência das receitas petrolíferas e proporcionar bem-estar e qualidade de vida às populações, disse.
“Quando falamos em desenvolvimento de infraestruturas estamos a falar da energia, dos transportes e de outros setores vitais de uma economia. Aplaudimos os esforços do Governo angolano nestas áreas, porque são problemas comuns na maior parte dos países africanos", notou Kaberuka.
Ele elogiou a forma como as autoridades angolanas têm trabalhado com o BAD e prometeu empenho para uma relação mais estreita e consequente, que permita dar suporte a muitos projetos em Angola.
Disse ser importante que Executivo angolano trabalhe na efetivação do Plano Nacional de Desenvolvimento ao qual reiterou o apoio do BAD, defendendo ser fundamental olhar para soluções nacionais, que sirvam o nível regional e continental.
“Uma das lições que aprendemos com a crise financeira internacional é que temos de trabalhar até ao nível regional, continental e olhar para os mercados nacionais”, afirmou.
Por isso, encorajou o país a aderir às iniciativas de integração regional, a nível da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), da região central de África e continental.
-0- PANA IZ 29julho2014
De acordo com Kaberuka, Angola é hoje uma das três economias mais fortes da região, ao lado da Nigéria e África do Sul, fruto das reformas profundas operadas no país no plano macroeconómico, e tem tido conquistas importantes no combate à pobreza.
“O BAD está atento e quer ser parte ativa neste processo”, declarou à saída duma audiência com o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, com quem abordou os programas de desenvolvimento em Angola, em especial a estratégia de combate à pobreza.
Ele explicou que o encontro permitiu abordar “questões bastante específicas” que têm a ver com a criação de emprego, a redução da pobreza, o empoderamento da mulher e a diversificação da economia.
No seu entender, o Governo de Angola, ao reduzir os níveis de pobreza de 60 para 38 porcento, “conseguiu algo digno de aplaudir e que não pode ser ignorado”.
O Governo angolano segue em frente nas reformas económicas e continua apostado, entre outros, na recuperação e na construção de infraestruturas, visando desenvolver o parque industrial, diversificar a economia, reduzir a dependência das receitas petrolíferas e proporcionar bem-estar e qualidade de vida às populações, disse.
“Quando falamos em desenvolvimento de infraestruturas estamos a falar da energia, dos transportes e de outros setores vitais de uma economia. Aplaudimos os esforços do Governo angolano nestas áreas, porque são problemas comuns na maior parte dos países africanos", notou Kaberuka.
Ele elogiou a forma como as autoridades angolanas têm trabalhado com o BAD e prometeu empenho para uma relação mais estreita e consequente, que permita dar suporte a muitos projetos em Angola.
Disse ser importante que Executivo angolano trabalhe na efetivação do Plano Nacional de Desenvolvimento ao qual reiterou o apoio do BAD, defendendo ser fundamental olhar para soluções nacionais, que sirvam o nível regional e continental.
“Uma das lições que aprendemos com a crise financeira internacional é que temos de trabalhar até ao nível regional, continental e olhar para os mercados nacionais”, afirmou.
Por isso, encorajou o país a aderir às iniciativas de integração regional, a nível da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), da região central de África e continental.
-0- PANA IZ 29julho2014