PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BAD prevê baixa de crescimento em África
Túnis- Tunísia (PANA) -- O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Donald Kaberuka, revelou terça-feira que o crescimento económico em África vai baixar de 6,5 para 4,5 por cento em 2009 devido ao impacto da crise financeira mundial.
"A taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no continente corre o risco de cair de 6,5 para 4,5 por cento em 2009", declarou Kaberuka durante um encontro anual com os embaixadores dos países membros acreditados em Túnis, sede provisória da instituição.
Ele apontou "perspectivas sombrias" ao temer "o risco de ver hipotecados os feitos dos anos precedentes".
O presidente do BAD evocou medidas tomadas na semana passada na Cidade do Cabo, na África do Sul, por um grupo de acompanhamento instaurado depois da reunião organizada em Novembro passado em Túnis pelos ministros africanos das Finanças e pelos governadores dos Bancos Centrais para fazer face ao impacto da crise mundial sobre as economias africanas.
Congratulando-se com "o avanço notável" da ajuda pública ao desenvolvimento para África, ele indicou que o continente não devia "depender eternamente" desta ajuda mas deveria contar igualmente com os seus próprios recursos.
Kaberuka assegurou que o BAD não pretendia reduzir as suas intervenções a favor dos países africanos, "pelo contrário" aumentá- las.
O presidente do BAD lembrou a estratégia instaurada pela sua instituição a favor dos países africanos para o período 2008/2012, baseada nos domínios "prioritários" como nas infraestruturas, na boa governação e no sector privado.
"A taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no continente corre o risco de cair de 6,5 para 4,5 por cento em 2009", declarou Kaberuka durante um encontro anual com os embaixadores dos países membros acreditados em Túnis, sede provisória da instituição.
Ele apontou "perspectivas sombrias" ao temer "o risco de ver hipotecados os feitos dos anos precedentes".
O presidente do BAD evocou medidas tomadas na semana passada na Cidade do Cabo, na África do Sul, por um grupo de acompanhamento instaurado depois da reunião organizada em Novembro passado em Túnis pelos ministros africanos das Finanças e pelos governadores dos Bancos Centrais para fazer face ao impacto da crise mundial sobre as economias africanas.
Congratulando-se com "o avanço notável" da ajuda pública ao desenvolvimento para África, ele indicou que o continente não devia "depender eternamente" desta ajuda mas deveria contar igualmente com os seus próprios recursos.
Kaberuka assegurou que o BAD não pretendia reduzir as suas intervenções a favor dos países africanos, "pelo contrário" aumentá- las.
O presidente do BAD lembrou a estratégia instaurada pela sua instituição a favor dos países africanos para o período 2008/2012, baseada nos domínios "prioritários" como nas infraestruturas, na boa governação e no sector privado.