PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BAD defende projeto de transformação de produtos agroalimentares em África
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, reafirmou a necessidade de concentrar todos os esforços no projeto de tecnologias sobre o Programa de Transformação de Produtos Agrioalimentares em África (TAAT) para o reforço da produtividade à montante.
Adesina manifestou esta posição quinta-feira última em Abidjan no seu discurso de encerramento da reunião do Conselho do BAD.
Durante o encontro, a instituição financeira pan-africana aprovou um investimento de fundos próprios no Fundo Africano para a Segurança Alimentar (FASA) para ajudar Pequenas e Médias Empresas (PME) do setor agroalimentar e reforçar a segurança alimentar em África.
O FASA é um fundo de segunda geração que visa um capital total de 100 milhões de dólares americanos e o novo investimento enquadra-se nos esforços para promover o setor agroalimentar e reforçar a segurança alimentar em África, segundo responsáveis do BAD.
O Fundo vai investir em PME de forte crescimento que intervêm nas cadeias de valores alimentares e agrícolas na África Subsariana com o fito de satisfazer as necessidades dos operadores desfavorecidos do setor e que não são alvo de grandes fundos de investimentos privados e dos bancos comerciais.
Segundo o órgão de imprensa do BAD, o gestor do Fundo, Zebu Investment Partners, tem uma certa experiência na produção e transformação alimentar a nível das PME.
Quando se tem em conta as necessidades de financiamento muito negligenciadas em África, a política de investimento do Fundo necessita de instrumentos para aumentar financiamentos, na maioria dos casos com, no mínimo, seis milhões de dólares americanos, para o acompanhamento dos investimentos sem a necessidade de buscar financiamentos externos suplementares.
"Focando precisamente a África Subsariana e contando com a presença da África do Sul, do Gana e das ilhas Maurícias, o Fundo vai investir em países desfavorecidos como o Senegal, o Mali e o Rwanda. Prevê-se também a criação pelo Fundo de pelo menos 20 empregos diretos para cada um milhão de dólares americanos investidos, a favor de mais de 14 mil pequenos exploradorestes agrícolas. dos quais as mulheres representam pelo menos 40 porcento dos empregos criados", disseram os responsáveis do BAD.
Além dos seus investimentos, acrescentaram, o Fundo vai fazer um acompanhamento através dum mecanismo de assistência técnica às empresas participantes.
A estratégia do Fundo de Investimento encaixa totalmente na Estratégia Decenal do Banco (2013-2022), bem como na Política e na Estratégia de Integração Regional (2013--2024), em particular nas suas atividades inclusivas.
-0- PANA VAO/FJG/IS/MAR/DD 15junho2018
Adesina manifestou esta posição quinta-feira última em Abidjan no seu discurso de encerramento da reunião do Conselho do BAD.
Durante o encontro, a instituição financeira pan-africana aprovou um investimento de fundos próprios no Fundo Africano para a Segurança Alimentar (FASA) para ajudar Pequenas e Médias Empresas (PME) do setor agroalimentar e reforçar a segurança alimentar em África.
O FASA é um fundo de segunda geração que visa um capital total de 100 milhões de dólares americanos e o novo investimento enquadra-se nos esforços para promover o setor agroalimentar e reforçar a segurança alimentar em África, segundo responsáveis do BAD.
O Fundo vai investir em PME de forte crescimento que intervêm nas cadeias de valores alimentares e agrícolas na África Subsariana com o fito de satisfazer as necessidades dos operadores desfavorecidos do setor e que não são alvo de grandes fundos de investimentos privados e dos bancos comerciais.
Segundo o órgão de imprensa do BAD, o gestor do Fundo, Zebu Investment Partners, tem uma certa experiência na produção e transformação alimentar a nível das PME.
Quando se tem em conta as necessidades de financiamento muito negligenciadas em África, a política de investimento do Fundo necessita de instrumentos para aumentar financiamentos, na maioria dos casos com, no mínimo, seis milhões de dólares americanos, para o acompanhamento dos investimentos sem a necessidade de buscar financiamentos externos suplementares.
"Focando precisamente a África Subsariana e contando com a presença da África do Sul, do Gana e das ilhas Maurícias, o Fundo vai investir em países desfavorecidos como o Senegal, o Mali e o Rwanda. Prevê-se também a criação pelo Fundo de pelo menos 20 empregos diretos para cada um milhão de dólares americanos investidos, a favor de mais de 14 mil pequenos exploradorestes agrícolas. dos quais as mulheres representam pelo menos 40 porcento dos empregos criados", disseram os responsáveis do BAD.
Além dos seus investimentos, acrescentaram, o Fundo vai fazer um acompanhamento através dum mecanismo de assistência técnica às empresas participantes.
A estratégia do Fundo de Investimento encaixa totalmente na Estratégia Decenal do Banco (2013-2022), bem como na Política e na Estratégia de Integração Regional (2013--2024), em particular nas suas atividades inclusivas.
-0- PANA VAO/FJG/IS/MAR/DD 15junho2018