PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BAD concede $ 3,5 biliões para Grandes Lagos
Bujumbura- Burundi (PANA) -- O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) está disposto a conceder créditos de três biliões e 500 milhões de dólares americanos para uma série de projectos socioeconómicos na Região dos Grandes Lagos, anunciou no fim-de-semana, em Bujumbura, o presidente da instituição financeira continental, Donald Kaberuka.
Encerrando sexta-feira uma mesa redonda de dois dias da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos, Kaberuka precisou que estes créditos vão nomeadamente servir para financiar a realização duma ponte entre Brazzaville e Kinshasa, as duas capitais vizinhas do Congo e da República Demcoratica do Congo.
A instituição financeira está igualmente disposta a conceder dinheiro para financiar o projecto dos caminhos-de-ferro que ligarão a Tanzânia, o Ruanda, o Burundi e o Uganda, segundo a a mesma fonte.
Uma parte dos três biliões e 500 milhões de dólares americanos vão servir para o projecto de interconexão eléctrica entre os diferentes países dos Grandes Lagos, indicou.
Financiada pelo BAD, a mesa redonda de Bujumbura foi organizada para mobilizar o apoio dos parceiros à aplicação do Pacto sobre Segurança, Estabilidade e Desenvolvimento na Região dos Grandes Lagos, que agrupa Angola, Burundi, República Centroafricana, Congo-Brazzaville, República Democrática do Congo, Quénia, Ruanda, Tanzânia e Zâmbia.
Apenas o chefe de Estado zambiano, Rupiah Banda, presidente em exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos, fez a deslocação para Bujumbura.
Os outros hóspedes de marca da Conferência de Bujumbura foram o Vice-Presidente do Quénia, Kalonzo Musyoka, e o primeiro vice- primeiro-ministro do Uganda, Eriya Kategaya, enquanto os outros Estados estiveram representandos por ministros ou pelos seus representantes coordenadores nacionais de projectos.
Representantes do Egipto, da Nigéria, dos Países Baixos, do Canadá, do Reino Unido, da Irlanda, da Alemanha, de Suécia, da África do Sul, da Rússia, dos Estados Unidos, da Noruega, do Japão, de Frnaça, da China, da Bélgica, da Austrália e de Suíça estiveram presentes na Conferência de Bujumbura enquanto Grupo de Amigos da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos.
Cerca de 20 organizações internacionais e regionais enviaram igualmente representantes à Conferência de Bujumbura.
A mesa redonda de Bujumbura, que devia estudar 33 projectos de desenvolvimento socioeconómico estimados em um bilião e 500 milhões de dólares americanos e fazer promessas de financiamento, não revelou nenhum anúncio firme.
Os doadores potenciais pediram tempo suplementar de reflexão antes de se pronunciar sobre o volume das ajudas a conceder a uma região que tenta dificilmente ultrapassar mais de uma década de guerras civis ou transfronteiriças.
Encerrando sexta-feira uma mesa redonda de dois dias da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos, Kaberuka precisou que estes créditos vão nomeadamente servir para financiar a realização duma ponte entre Brazzaville e Kinshasa, as duas capitais vizinhas do Congo e da República Demcoratica do Congo.
A instituição financeira está igualmente disposta a conceder dinheiro para financiar o projecto dos caminhos-de-ferro que ligarão a Tanzânia, o Ruanda, o Burundi e o Uganda, segundo a a mesma fonte.
Uma parte dos três biliões e 500 milhões de dólares americanos vão servir para o projecto de interconexão eléctrica entre os diferentes países dos Grandes Lagos, indicou.
Financiada pelo BAD, a mesa redonda de Bujumbura foi organizada para mobilizar o apoio dos parceiros à aplicação do Pacto sobre Segurança, Estabilidade e Desenvolvimento na Região dos Grandes Lagos, que agrupa Angola, Burundi, República Centroafricana, Congo-Brazzaville, República Democrática do Congo, Quénia, Ruanda, Tanzânia e Zâmbia.
Apenas o chefe de Estado zambiano, Rupiah Banda, presidente em exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos, fez a deslocação para Bujumbura.
Os outros hóspedes de marca da Conferência de Bujumbura foram o Vice-Presidente do Quénia, Kalonzo Musyoka, e o primeiro vice- primeiro-ministro do Uganda, Eriya Kategaya, enquanto os outros Estados estiveram representandos por ministros ou pelos seus representantes coordenadores nacionais de projectos.
Representantes do Egipto, da Nigéria, dos Países Baixos, do Canadá, do Reino Unido, da Irlanda, da Alemanha, de Suécia, da África do Sul, da Rússia, dos Estados Unidos, da Noruega, do Japão, de Frnaça, da China, da Bélgica, da Austrália e de Suíça estiveram presentes na Conferência de Bujumbura enquanto Grupo de Amigos da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos.
Cerca de 20 organizações internacionais e regionais enviaram igualmente representantes à Conferência de Bujumbura.
A mesa redonda de Bujumbura, que devia estudar 33 projectos de desenvolvimento socioeconómico estimados em um bilião e 500 milhões de dólares americanos e fazer promessas de financiamento, não revelou nenhum anúncio firme.
Os doadores potenciais pediram tempo suplementar de reflexão antes de se pronunciar sobre o volume das ajudas a conceder a uma região que tenta dificilmente ultrapassar mais de uma década de guerras civis ou transfronteiriças.