PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Autoridades líbias e raptores negoceiam libertação de embaixador jordano
Tripoli, Líbia (PANA) – Negociações indiretas iniciaram-se entre autoridades líbias e raptores do embaixador da Jordânia na Líbia, Faouz al-Atyan, sequestrado terça-feira última em Tripoli, indicou o ministro líbio dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Abdelaziz.
Estas negociações realizam-se pouco depois duma condenação deste ato tanto a nível local como internacional, nomeadamente por parte do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) que exigiu a libertação imediata do diplomata, referiu-se.
O chefe da diplomacia jordana reconheceu negociações indiretas realizadas por pessoas bem-intencionadas com os raptores para estudar a sua reivindicação e encontrar uma solução, indica a cadeia de televisão privada Al-Nabaa.
Os raptores do embaixador jordano condicionam a sua liberdade à dum islamita radical líbio detido na Jordânia por tentativa de ataque.
O Congresso Geral Nacional (CGN, Parlamento) líbiio denunciou quarta-feira o sequestro do embaixador jordano, qualificando-o «ilegal, contrário às regras internacionais" por manchar a reputação da Líbia.
A Jordânia figura entre os países que apoiaram a revolução de 17 de fevereiro de 2011 que, seis meses mais tarde, derrubou o então regime de Muamar Kadafi após 42 anos de poder absoluto, acrescentou o CGN num comunicado, realçando os esforços envidados pelo embaixador jordano neste sentido.
O CGN sublinhou que este ato acontece no quadro duma vasta série de atentados perpetrados por várias correntes líbias para atrasar o processo democrático e denegrir a imagem das instituições do Estado.
Também se referiu a conspirações internas e estrangeiras visando impedir a edificação do Estado líbio.
Por sua vez, o Governo condenou o rapto do embaixador jordano, afirmando que todos os serviços competentes estão a cumprir os seus deveres para o libertar são e salvo.
As autoridades jordanas exortaram as suas colegas líbias a envidarem todos os esforços para descobrirem o local onde o seu embaixador esteja detido com vista ao seu repatriamento.
-0- PANA BY/AAS/SOC/FK/DD 17abril2014
Estas negociações realizam-se pouco depois duma condenação deste ato tanto a nível local como internacional, nomeadamente por parte do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) que exigiu a libertação imediata do diplomata, referiu-se.
O chefe da diplomacia jordana reconheceu negociações indiretas realizadas por pessoas bem-intencionadas com os raptores para estudar a sua reivindicação e encontrar uma solução, indica a cadeia de televisão privada Al-Nabaa.
Os raptores do embaixador jordano condicionam a sua liberdade à dum islamita radical líbio detido na Jordânia por tentativa de ataque.
O Congresso Geral Nacional (CGN, Parlamento) líbiio denunciou quarta-feira o sequestro do embaixador jordano, qualificando-o «ilegal, contrário às regras internacionais" por manchar a reputação da Líbia.
A Jordânia figura entre os países que apoiaram a revolução de 17 de fevereiro de 2011 que, seis meses mais tarde, derrubou o então regime de Muamar Kadafi após 42 anos de poder absoluto, acrescentou o CGN num comunicado, realçando os esforços envidados pelo embaixador jordano neste sentido.
O CGN sublinhou que este ato acontece no quadro duma vasta série de atentados perpetrados por várias correntes líbias para atrasar o processo democrático e denegrir a imagem das instituições do Estado.
Também se referiu a conspirações internas e estrangeiras visando impedir a edificação do Estado líbio.
Por sua vez, o Governo condenou o rapto do embaixador jordano, afirmando que todos os serviços competentes estão a cumprir os seus deveres para o libertar são e salvo.
As autoridades jordanas exortaram as suas colegas líbias a envidarem todos os esforços para descobrirem o local onde o seu embaixador esteja detido com vista ao seu repatriamento.
-0- PANA BY/AAS/SOC/FK/DD 17abril2014