PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Atleta paralímpico sul-africano depõe em sua defesa na retomada do julgamento
Pretória, África do Sul (PANA) - O atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, que está a ser julgado pela morte de sua namorada Reeva Steenkamp, a 14 de fevereiro passado, deverá depor sexta-feira em sua defesa durante a retomada do julgamento no Tribunal de Gauteng-Norte, confirmaram os seus advogados.
Brian Webber, membro da equipa de advogados de defesa do campeão paralímpico sul-africano, deu essa indicação depois da suspensão decidida terça-feira pelo procurador.
Esta decisão foi tomada a pedido do advogado principal de Pistorius, Barry Roux, segundo quem a defesa vai considerar as declarações de testemunhas não ouvidas pelo procurador e "ver quem estará disponível e disposto a falar para nós".
O juiz da causa, Thokozile Masipa, deu procedência ao requerimento.
Até agora, o Tribunal já ouviu o testemunho de vários vizinhos de Pistorius que asseguram terem ouvido uma mulher gritar a 14 de fevereiro de 2013 antes da madrugada.
Contudo, Roux rejeitou estes testemunhos relativamente aos gritos da vítima, Reeva Steenkamp.
O capitão François Moller, especialista em comunicações, leu quatro SMS que mostram claramente que o casal estava viver momentos conflituosos.
Num dos textos, Reeva declara que Pistorius é ciumento e numa outra SMS diz ter medo do mau temperamento do atleta.
"Às vezes, tenho medo de ti, como me falas e como reages", escreveu três semanas antes da sua morte.
O campeão paralímpico, que matou a sua namorada Reeva Steenkamp no dia dos namorados, disse ter disparado pensando que se tratava de um assaltante que se refugiara no seu quarto de banho.
-0- PANA CU/VAO/NFB/JSG/MAR/IZ 26março2014
Brian Webber, membro da equipa de advogados de defesa do campeão paralímpico sul-africano, deu essa indicação depois da suspensão decidida terça-feira pelo procurador.
Esta decisão foi tomada a pedido do advogado principal de Pistorius, Barry Roux, segundo quem a defesa vai considerar as declarações de testemunhas não ouvidas pelo procurador e "ver quem estará disponível e disposto a falar para nós".
O juiz da causa, Thokozile Masipa, deu procedência ao requerimento.
Até agora, o Tribunal já ouviu o testemunho de vários vizinhos de Pistorius que asseguram terem ouvido uma mulher gritar a 14 de fevereiro de 2013 antes da madrugada.
Contudo, Roux rejeitou estes testemunhos relativamente aos gritos da vítima, Reeva Steenkamp.
O capitão François Moller, especialista em comunicações, leu quatro SMS que mostram claramente que o casal estava viver momentos conflituosos.
Num dos textos, Reeva declara que Pistorius é ciumento e numa outra SMS diz ter medo do mau temperamento do atleta.
"Às vezes, tenho medo de ti, como me falas e como reages", escreveu três semanas antes da sua morte.
O campeão paralímpico, que matou a sua namorada Reeva Steenkamp no dia dos namorados, disse ter disparado pensando que se tratava de um assaltante que se refugiara no seu quarto de banho.
-0- PANA CU/VAO/NFB/JSG/MAR/IZ 26março2014