PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Atleta paralímpico Pistorius internado na África do Sul
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius está internado no hospital Kalafong, desde quinta-feira, em Pretória, por violentas dores no peito, confirmou o porta-voz dos serviços penitenciários, Singabakho Nxumalo.
O duplo amputado, que se encontra entretanto "sob alta vigilância", cumpre uma pena de prisão de seis anos pela morte da sua namorada e manequim Reeva Steenkamp, em 2013.
Em 2014, foi condenado a cinco anos de prisão por homícidio invluntário, em primeira instância, mas o Ministério Público interpôs recurso da pena, pedindo 15 anos de prisão.
Em julgamento de recurso, o Tribunal da Relação fez uma nova qualificação e determinou a nova pena de seis anos de prisão dos quais Pistorius já cumpriu dois.
Na leitura do seu veredito, a juiz de primeira instância, Thokozile Masipa, declarara que uma pena prolongada de prisão não iria servir a justiça neste caso.
Qualificando este caso de "delicado" e Pistorius de "herói destituído", ela afirmou que nada iria restituir a vítima à viva e que os factos examinados foram a gravidade do crime, os interesses da sociedade e os direitos da defunta e do réu.
Pistorius foi amputado das duas pernas quando tinha 11 meses. Foi o primeiro atleta paralímpico e dos Jogos Olímpicos a participar numa corrida de velocidade nos jogos paralímpicos e não paralímpicos.
Tornou-se durante o Mundial de Atletismo de 2011 no primeiro amputado a vencer uma medalha, antes de se tornar, no ano seguinte, também no primeiro duplo amputado a participar nos Jogos Olímpicos.
-0- PANA CU/AR/ASA/IS/SOC/MAR/IZ 04agosto2017
O duplo amputado, que se encontra entretanto "sob alta vigilância", cumpre uma pena de prisão de seis anos pela morte da sua namorada e manequim Reeva Steenkamp, em 2013.
Em 2014, foi condenado a cinco anos de prisão por homícidio invluntário, em primeira instância, mas o Ministério Público interpôs recurso da pena, pedindo 15 anos de prisão.
Em julgamento de recurso, o Tribunal da Relação fez uma nova qualificação e determinou a nova pena de seis anos de prisão dos quais Pistorius já cumpriu dois.
Na leitura do seu veredito, a juiz de primeira instância, Thokozile Masipa, declarara que uma pena prolongada de prisão não iria servir a justiça neste caso.
Qualificando este caso de "delicado" e Pistorius de "herói destituído", ela afirmou que nada iria restituir a vítima à viva e que os factos examinados foram a gravidade do crime, os interesses da sociedade e os direitos da defunta e do réu.
Pistorius foi amputado das duas pernas quando tinha 11 meses. Foi o primeiro atleta paralímpico e dos Jogos Olímpicos a participar numa corrida de velocidade nos jogos paralímpicos e não paralímpicos.
Tornou-se durante o Mundial de Atletismo de 2011 no primeiro amputado a vencer uma medalha, antes de se tornar, no ano seguinte, também no primeiro duplo amputado a participar nos Jogos Olímpicos.
-0- PANA CU/AR/ASA/IS/SOC/MAR/IZ 04agosto2017
