PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ativistas pedem ação judicial contra assassinos de prefeitos malianos
Bamako, Mali (PANA) – Ativistas de direitos humanos exigiram terça-feira uma ação judicial contra os assassinos de oito pessoas das quais dois prefeitos e quatro subprefeitos, a 17 de maio corrente, em Kidal (extremo norte do Mali), por presumíveis elementos dos três grupos rebeldes locais.
Os grupos rebeldes em causa são o Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), o Movimento Árabe de Azawad (MAA) e o Alto Conselho para a Unidade de Azawad (HCUA).
Os ativistas da Associação Maliana dos Direitos Humanos (AMDH) e da Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) condenaram firmemente tais assassinatos, que
"constituem violações graves de direitos humanos e põem em perigo o frágil processo de negociações entre as autoridades malianas e os grupos armados".
"Exortamos as autoridades judiciais malianas, com o apoio da comunidade internacional, a esclarecer estes casos a fim de processar os seus autores", declarou o presidente da AMDH, Mahamane Mariko.
Por seu turno, o Presidente da FIDH, Karim Lahidji, disse ser crucial que as partes, designadamente o MNLA, o MAA, o HCUA e o Governo maliano, se reúnam em torno de uma mesa de negociações com vista a encontrar um acordo de paz definitivo e inclusivo.
Um tal acordo, disse, deve orientar-se para a perservação da unidade do Mali, do respeito pelos direitos humanos e do direito das vítimas à verdade, à Justiça e à reparação.
-0- PANA GT/IS/IBA/FK/IZ 27maio2014
Os grupos rebeldes em causa são o Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), o Movimento Árabe de Azawad (MAA) e o Alto Conselho para a Unidade de Azawad (HCUA).
Os ativistas da Associação Maliana dos Direitos Humanos (AMDH) e da Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) condenaram firmemente tais assassinatos, que
"constituem violações graves de direitos humanos e põem em perigo o frágil processo de negociações entre as autoridades malianas e os grupos armados".
"Exortamos as autoridades judiciais malianas, com o apoio da comunidade internacional, a esclarecer estes casos a fim de processar os seus autores", declarou o presidente da AMDH, Mahamane Mariko.
Por seu turno, o Presidente da FIDH, Karim Lahidji, disse ser crucial que as partes, designadamente o MNLA, o MAA, o HCUA e o Governo maliano, se reúnam em torno de uma mesa de negociações com vista a encontrar um acordo de paz definitivo e inclusivo.
Um tal acordo, disse, deve orientar-se para a perservação da unidade do Mali, do respeito pelos direitos humanos e do direito das vítimas à verdade, à Justiça e à reparação.
-0- PANA GT/IS/IBA/FK/IZ 27maio2014
