PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ativista social detido na Gâmbia
Banjul, Gâmbia (PANA) – Um ativista social, Sait Matty Jaw, foi detido pela Agência Nacional da Inteligência (NIA) na Gâmbia por trabalhos de investigação sobre a governação e a corrupção no país, soube a PANA esta quarta-feira de fontes seguras.
Assistente administrativo na Universidade da Gâmbia (UTG), Jaw é bem conhecido pelo seu ativismo social e militantismo para igualdade económica e social.
Ele foi preso, na semana passada, na UTG e não foi visto desde então. A sua detenção suscitou uma condenação generalizada nos médias sociais.
No momento da sua detenção, Jaw fazia trabalhos de investigação em colaboração com duas outras pessoas, um ganense e um nigeriano, que teriam sido igualmente detidos, mas a PANA não conseguiu confirmar por fontes independentes.
Num recente relatório, a Amnistia Internacional (AI) sublinhava que a repressão da dissidência na Gâmbia teve um efeito devastador e assustador nos defensores dos direitos hunanos, jornalistas e ativistas políticos, que são constantemente alvo de brutalidades devido ao exercício do seu direito à liberdade de expressão.
As autoridades gambianas devem considerar a advertência da comunidade internacional face à degradação da situação dos direitos humanos no país, segundo a AI.
-0- PANA MSS/SEG/NFB/IS/IBA/FK/TON 12nov2014
Assistente administrativo na Universidade da Gâmbia (UTG), Jaw é bem conhecido pelo seu ativismo social e militantismo para igualdade económica e social.
Ele foi preso, na semana passada, na UTG e não foi visto desde então. A sua detenção suscitou uma condenação generalizada nos médias sociais.
No momento da sua detenção, Jaw fazia trabalhos de investigação em colaboração com duas outras pessoas, um ganense e um nigeriano, que teriam sido igualmente detidos, mas a PANA não conseguiu confirmar por fontes independentes.
Num recente relatório, a Amnistia Internacional (AI) sublinhava que a repressão da dissidência na Gâmbia teve um efeito devastador e assustador nos defensores dos direitos hunanos, jornalistas e ativistas políticos, que são constantemente alvo de brutalidades devido ao exercício do seu direito à liberdade de expressão.
As autoridades gambianas devem considerar a advertência da comunidade internacional face à degradação da situação dos direitos humanos no país, segundo a AI.
-0- PANA MSS/SEG/NFB/IS/IBA/FK/TON 12nov2014