PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ataque terrorista abortado em Mombasa após interceção de comunicação
Nairobi, Quénia (PANA) - A Polícia Antiterrorista do Quénia continuou terça-feira os inquéritos sobre uma conspiração terrorista frustrada na cidade costeira de Mombasa, indicou a Polícia.
O inspetor-geral da Polícia, David Kimaiyo, declarou que a sua corporação frustrou uma vasta conspiração terrorista em Mombasa depois da detenção de dois suspeitos e da apreensão de duas grandes bombas de fabrico artesanal e dum detonador de bomba.
Os especialistas de desminagem das Forças de Defesa do Quénia (KDF) cercaram a zona onde um veículo utilizado por presumíveis elementos terroristas estava estacionada. "Os atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis quaisquer que sejam os motivos", declarou Kimaiyo.
Joseph Kitur, comandante da Polícia do Condado de Mombasa, declarou por seu turno que os dois homens (um Queniano e outro de origem somalí) foram detidos depois de a Polícia intercetar as suas comunicações.
A Polícia indicou que os suspeitos estavam em comunicação por telefone móvel com cúmplices na Somália, acrescentando que "devemos determinar o alvo específico da sua conspiração".
"Apreendemos o veículo. No interior, estavam dois poderosos explosivos capazes de operar as destruições maciças", indicou a televisão privada K24, citando o comandante da Polícia.
A Polícia afirmou ainda que os suspeitos contavam utilizar o veículo como engenho explosivo improvisado para atingir uma parte muito frequentada da cidade.
A apreensão do veículo carregado de explosivos é provavelmente um revês para o grupo armado Al-Shabaab, que quase sempre posiciona veículos carregados de bombas antes de um ataque planificado.
Segundo fontes policiais, o veículo estava amardilhado e continha no seu interior bombas, granadas e duas armas AK-47, que, segundo a Polícia, poderiam matar centenas de pessoas.
O veículo foi levado para o Quartel-General da Polícia de Mombasa, enquanto a unidade da Polícia Antiterrorista pediu mais de tempo aos tribunais para investigar sobre os dois suspeitos antes do seu julgamento em Tribunal.
O chefe da Polícia elogiou o trabalho dos seus agentes e reiterou aos Quenianos a determinação da corporação de lutar contra quaisquer formas de terrorismo, "em conformidade com as nossas responsabilidades".
"Felicito todos os agentes do Serviço de Polícia Nacional em Mombasa que conseguiram contrariar o plano de ataque de terror dos supostos terroristas", concluiu.
-0- PANA AO/VAO/AKA/BEH/IBA/MAR/IZ 18março2014
O inspetor-geral da Polícia, David Kimaiyo, declarou que a sua corporação frustrou uma vasta conspiração terrorista em Mombasa depois da detenção de dois suspeitos e da apreensão de duas grandes bombas de fabrico artesanal e dum detonador de bomba.
Os especialistas de desminagem das Forças de Defesa do Quénia (KDF) cercaram a zona onde um veículo utilizado por presumíveis elementos terroristas estava estacionada. "Os atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis quaisquer que sejam os motivos", declarou Kimaiyo.
Joseph Kitur, comandante da Polícia do Condado de Mombasa, declarou por seu turno que os dois homens (um Queniano e outro de origem somalí) foram detidos depois de a Polícia intercetar as suas comunicações.
A Polícia indicou que os suspeitos estavam em comunicação por telefone móvel com cúmplices na Somália, acrescentando que "devemos determinar o alvo específico da sua conspiração".
"Apreendemos o veículo. No interior, estavam dois poderosos explosivos capazes de operar as destruições maciças", indicou a televisão privada K24, citando o comandante da Polícia.
A Polícia afirmou ainda que os suspeitos contavam utilizar o veículo como engenho explosivo improvisado para atingir uma parte muito frequentada da cidade.
A apreensão do veículo carregado de explosivos é provavelmente um revês para o grupo armado Al-Shabaab, que quase sempre posiciona veículos carregados de bombas antes de um ataque planificado.
Segundo fontes policiais, o veículo estava amardilhado e continha no seu interior bombas, granadas e duas armas AK-47, que, segundo a Polícia, poderiam matar centenas de pessoas.
O veículo foi levado para o Quartel-General da Polícia de Mombasa, enquanto a unidade da Polícia Antiterrorista pediu mais de tempo aos tribunais para investigar sobre os dois suspeitos antes do seu julgamento em Tribunal.
O chefe da Polícia elogiou o trabalho dos seus agentes e reiterou aos Quenianos a determinação da corporação de lutar contra quaisquer formas de terrorismo, "em conformidade com as nossas responsabilidades".
"Felicito todos os agentes do Serviço de Polícia Nacional em Mombasa que conseguiram contrariar o plano de ataque de terror dos supostos terroristas", concluiu.
-0- PANA AO/VAO/AKA/BEH/IBA/MAR/IZ 18março2014