PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Atacantes de Museu do Bardo treinaram-se na Líbia, segundo MNE tunisino
Túnis, Tunísia (PANA) – O ministro tunisino dos Negócios Estrangeiros, Taieb Baccouche,
revelou esta quinta-feira que os terroristas que perpetraram o ataque contra o Museu do Bardo, em Túnis, foram treinados na Líbia onde encontraram as armas que utilizaram no atentado.
Falando no termo de um encontro com o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Baccouche disse que a Líbia se tornou numa "fonte de terroristas" onde elementos de diferentes nacionalidades exploram as divergências existentes no país para aprenderem a manipular as armas antes de regressar aos seus país para cometer atos terroristas.
Ele saudou a solidariedade internacional e europeia manifestada para com a Tunísia na sequência do ataque terrorista contra o Museu, em Túnis.
Indicou que as discussões que manteve com o seu homólogo italiano permitiram abordar vários domínios da cooperação económica, afirmando ter sentido "a existência duma vontade de apoiar a nossa economia".
"Discutimos também sobre as questões de segurança bem como as vias e os meios de resolver pacificamente a equação líbia", disse o chefe da diplomacia tunisina.
Sobre a visita anunciada do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e da alta representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Federica Mongherini, em finais de março corrente à Tunísia, Baccouche disse que esta deslocação "será uma oportunidade para mais troca de ideias sobre o que iniciámos, há alguns dias, em Bruxelas (Bélgica)".
Tusk, lembre-se, afirmou no fim da cimeira dos líderes europeus, dois dias após o ataque contra o Museu do Bardo, que "é nosso dever fazer o nosso possível para garantir a estabilidade da situação na Tunísia".
Ele acrescentou que os líderes europeus estão de acordo para reforçar a cooperação com a Tunísia para erradicar a ameaça do terrorismo e ajudar este país a desenvolver-se economica e socialmente.
-0- PANA AD/IN/BEH/FK/IZ 26março2015
revelou esta quinta-feira que os terroristas que perpetraram o ataque contra o Museu do Bardo, em Túnis, foram treinados na Líbia onde encontraram as armas que utilizaram no atentado.
Falando no termo de um encontro com o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Baccouche disse que a Líbia se tornou numa "fonte de terroristas" onde elementos de diferentes nacionalidades exploram as divergências existentes no país para aprenderem a manipular as armas antes de regressar aos seus país para cometer atos terroristas.
Ele saudou a solidariedade internacional e europeia manifestada para com a Tunísia na sequência do ataque terrorista contra o Museu, em Túnis.
Indicou que as discussões que manteve com o seu homólogo italiano permitiram abordar vários domínios da cooperação económica, afirmando ter sentido "a existência duma vontade de apoiar a nossa economia".
"Discutimos também sobre as questões de segurança bem como as vias e os meios de resolver pacificamente a equação líbia", disse o chefe da diplomacia tunisina.
Sobre a visita anunciada do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e da alta representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Federica Mongherini, em finais de março corrente à Tunísia, Baccouche disse que esta deslocação "será uma oportunidade para mais troca de ideias sobre o que iniciámos, há alguns dias, em Bruxelas (Bélgica)".
Tusk, lembre-se, afirmou no fim da cimeira dos líderes europeus, dois dias após o ataque contra o Museu do Bardo, que "é nosso dever fazer o nosso possível para garantir a estabilidade da situação na Tunísia".
Ele acrescentou que os líderes europeus estão de acordo para reforçar a cooperação com a Tunísia para erradicar a ameaça do terrorismo e ajudar este país a desenvolver-se economica e socialmente.
-0- PANA AD/IN/BEH/FK/IZ 26março2015