PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Assembleia eletiva de comité olímpico de São Tomé e Príncipe em finais de dezembro
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA)- Uma assembleia eletiva do Comité Olímpico de São Tomé e Príncipe decorrerá antes de 20 de dezembro corrente na cidade são-tomense, soube a PANA neste fim de semana, de fonte desportiva no local.
O objetivo do encontro, segundo a decisão da direção deste comité olímpico é ultrapassar a crise prevalecente no seio do organismo há já dois anos, devido à ingerência política na eleição duma nova direção, de forma fraudulenta, contra as normas do Comité Olímpico Internacional, de acordo com a mesma fonte.
Os membros da direção cessante do Comité Olímpico Nacional, designadamente João Costa Alegre, Laureano Costa e António de Menezes, concordaram com o prazo de cinco dias dado para reunirem todas as federações, a fim de elaborar uma lista consensual e, dentro de 15 dias, organizar a assembleia eletiva.
O memorando de entendimento indica que a crise foi provocada pela ingerência politica do então Governo da Aliança para a Democracia Independente (ADI), liderado por Patrice Trovoada, no processo eleitoral da organização, violando assim as normas da carta olímpica.
Em consequência desta crise, o comité olímpico internacional (COI) cortou financiamentos a São Tomé e Príncipe, designadamente os cerca de 100 mil dólares anuais, e bloqueou programas olímpicos ao ponto de comprometer a presença do pais nos jogos olímpicos do Japão 2020.
Porém, a família olímpica são-tomense prepara-se para dar um exemplo ao mundo. Laureano Soares, que se autodesignou presidente do Comité através das eleições fraudulentas, foi bloqueado pelo COI e comprometeu-se agora salvar o desporto.
O assalto politico à liderança do Comité Olímpico Nacional (COSTP) foi preparado antes dos jogos de Rio (Brasil) 2016.
João Costa Alegre, sozinho, com apoio de três federações decidiu defender a carta olímpica até ao fim e, em consequência da crise, dois inspetores do COI mediaram o conflito, mas sem sucesso.
Em novembro de 2016, o COSTP foi considerado pelo COI como exemplo em África, durante o quadragésimo segundo seminário dos secretários-gerais da ACNOA (Associação dos Comités Olímpicos de Africa), comparando-o como ”uma garrafa de perfume pequena e valiosa”.
A organização da reunião dos secretários gerais dos comités olímpicos de África em São Tomé despertou interesses obscuros por parte do Governo cessante de Patrice Trovoada, dizem observadores.
-0- PANA RMG/DD 08dez2018
O objetivo do encontro, segundo a decisão da direção deste comité olímpico é ultrapassar a crise prevalecente no seio do organismo há já dois anos, devido à ingerência política na eleição duma nova direção, de forma fraudulenta, contra as normas do Comité Olímpico Internacional, de acordo com a mesma fonte.
Os membros da direção cessante do Comité Olímpico Nacional, designadamente João Costa Alegre, Laureano Costa e António de Menezes, concordaram com o prazo de cinco dias dado para reunirem todas as federações, a fim de elaborar uma lista consensual e, dentro de 15 dias, organizar a assembleia eletiva.
O memorando de entendimento indica que a crise foi provocada pela ingerência politica do então Governo da Aliança para a Democracia Independente (ADI), liderado por Patrice Trovoada, no processo eleitoral da organização, violando assim as normas da carta olímpica.
Em consequência desta crise, o comité olímpico internacional (COI) cortou financiamentos a São Tomé e Príncipe, designadamente os cerca de 100 mil dólares anuais, e bloqueou programas olímpicos ao ponto de comprometer a presença do pais nos jogos olímpicos do Japão 2020.
Porém, a família olímpica são-tomense prepara-se para dar um exemplo ao mundo. Laureano Soares, que se autodesignou presidente do Comité através das eleições fraudulentas, foi bloqueado pelo COI e comprometeu-se agora salvar o desporto.
O assalto politico à liderança do Comité Olímpico Nacional (COSTP) foi preparado antes dos jogos de Rio (Brasil) 2016.
João Costa Alegre, sozinho, com apoio de três federações decidiu defender a carta olímpica até ao fim e, em consequência da crise, dois inspetores do COI mediaram o conflito, mas sem sucesso.
Em novembro de 2016, o COSTP foi considerado pelo COI como exemplo em África, durante o quadragésimo segundo seminário dos secretários-gerais da ACNOA (Associação dos Comités Olímpicos de Africa), comparando-o como ”uma garrafa de perfume pequena e valiosa”.
A organização da reunião dos secretários gerais dos comités olímpicos de África em São Tomé despertou interesses obscuros por parte do Governo cessante de Patrice Trovoada, dizem observadores.
-0- PANA RMG/DD 08dez2018