PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Artistas pedem mais apoio para festival no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- O Festival de Teatro da Fraternidade (FESTHEF) terminou sexta-feira à noite em Assahoun, a cerca de 50 quilómetros a sudeste de Lomé, com um apelo dos artistas para mais apoio a esta manifestação cultural.
Segundo o actor burkinabe Ildevert Meda, porta-voz dos participantes, as autoridades locais e governamentais devem reforçar o seu apoio para evitar a extinção do FESTHEF, um compromisso cultural internacional que celebra o teatro.
O festival, que encerrou sexta-feira a sua 11ª edição, está a enfrentar dificuldades de ordem financeira, técnica e organizacional.
Entre 2000 e 2005, ele quase desapareceu devido à falta de meios financeiros.
Hoje, apesar de ter recebido meios importantes de diversos parceiros como a União Europeia, a Organização Internacional da Francofonia (OIF), a Culture France e a UEMOA, nada está garantido para os próximos anos, visto que o Estado togolês lhe dá apenas apoio moral.
Criado em 1993 por jovens nativos da pequena cidade de Assahoun, o FESTHEF contribuiu para a promoção de vários grupos de teatro no Togo e em África através de espectáculos, seminários, formação dos artistas actores e operadores culturais e da restauração de patrimónios culturais.
O destival recebem na semana passada o 2º Prémio de Excelência da Comunidade Económica dos Estados da África ocidental (CEDEAO).
Na última edição, realizada de 16 a 25 de dezembro, participaram actores de vários países - Benin, Burkina Faso, Camarões, Congo Brazzaville, Côte d'Ivoire, Guiné, RD Congo e França - que captaram a atenção do público togolês através das prestações teatrais.
Segundo o actor burkinabe Ildevert Meda, porta-voz dos participantes, as autoridades locais e governamentais devem reforçar o seu apoio para evitar a extinção do FESTHEF, um compromisso cultural internacional que celebra o teatro.
O festival, que encerrou sexta-feira a sua 11ª edição, está a enfrentar dificuldades de ordem financeira, técnica e organizacional.
Entre 2000 e 2005, ele quase desapareceu devido à falta de meios financeiros.
Hoje, apesar de ter recebido meios importantes de diversos parceiros como a União Europeia, a Organização Internacional da Francofonia (OIF), a Culture France e a UEMOA, nada está garantido para os próximos anos, visto que o Estado togolês lhe dá apenas apoio moral.
Criado em 1993 por jovens nativos da pequena cidade de Assahoun, o FESTHEF contribuiu para a promoção de vários grupos de teatro no Togo e em África através de espectáculos, seminários, formação dos artistas actores e operadores culturais e da restauração de patrimónios culturais.
O destival recebem na semana passada o 2º Prémio de Excelência da Comunidade Económica dos Estados da África ocidental (CEDEAO).
Na última edição, realizada de 16 a 25 de dezembro, participaram actores de vários países - Benin, Burkina Faso, Camarões, Congo Brazzaville, Côte d'Ivoire, Guiné, RD Congo e França - que captaram a atenção do público togolês através das prestações teatrais.